sexta-feira, maio 18, 2012

Elementais da Natureza

Os elementais caracterizam-se por serem uma energia sutil de forma configurada e semelhante aos humanos e a outras formas interplanetárias. Têm corpo energético intermediário entre humanos e anjos. Suas aparências são moldadas às dos humanos existindo entre eles seres feiosos, carrancudos, mas todos altamente sensíveis. O tempo médio de vida é de 300 a 500 anos, segundo diversos estudiosos.
O Mago não é aquele que domina os elementais, mas sim aquele que interage com eles numa missão comum de evolução. São os elementais que fazem contatos com os serem humanos (através de invocações e apelações) e não os humanos com os elementais.
São seres minúsculos na forma humana ou espectral, percebidos ou vistos por pessoas comuns, que relatam suas presenças inofensivas em momentos inesperados ou quando invocados em rituais específicos para esse contato. As visões desses seres acontecem com a terceira visão (ou terceiro olho, localizado no centro da testa), mas há relatos de materialização de gnomos, principalmente, aparecendo fisicamente à várias pessoas.
A visão clarividente de um DEVA ou Elemental é diferente da visão clarividente de um espírito, pois a maioria das formas dos elementais se modelam conforme as características da pessoa que o vê. Suas roupas são simbólicas e representam a característica de sua classe e espécie. Os nomes que usam são características de seus meios e habitat, sendo que nunca informam sua real identidade antes de se certificarem com quem estão lidando. Quando querem ser conhecidos e aliados a alguém, batizam-se com um nome visando facilitar sua invocação. Exemplos: Trolls, Pan, Fauno, Gliodínia, Morgana, Oberon, Ariel, Puck, Loki, Wotan, Baldur, Samarkis, Átilo, Gob, Irks, Mereia, Ono, Necash, Djin, Perks, Sátiro, Hettani, Kugal, Ninfas das Florestas, Olie, Thym.
São visualizados nas plantas de todas as espécies, nos minerais em geral, principalmente nos cristais, em suas formas normais ou com corpos luminosos e fluídicos. Contatam, normalmente, sensitivos, médiuns, místicos, paranormais ou crentes no Reino Existencial Elemental, e as crianças com menos de 7 anos, brincando com elas e auxiliando-as em caso de perigo. São, também, percebidos por gatos, cachorros, cavalos, provocando-os de diversas maneiras. Gostam de dormir com crianças e auxiliá-los a viajarem fora do corpo físico, tornando suas noites bastante agitadas.
Nos lares fazem desaparecer jóias, dinheiro e outros objetos, quando querem chamar a atenção através de fenômenos ou promover brincadeiras.
Os elementais auxiliam as pessoas a reatarem suas ligações com o mundo encantado de suas mentes, incentivando-as à busca de sua real existência, levando-as a se iniciarem nos mistérios maiores da vida.

Pigmeus - Descrito como homem pequeno, magro, sem camisa, calça de linho, descalço e sem chapéu. Uma classe menos conhecida, porém muito citada pelos esoteristas e estudiosos do ocultismo. Colaboram com a formação mental e direcional dos humanos. Aparecem para crianças na fase inicial de suas vidas e dão asas às suas imaginações. Aguçam a sensibilidade das pessoas e participam do campo irradiativo ou vibratório de defesa dos seres humanos.
Esses elementais inspiram os sensitivos, os artistas e os escultores místicos, que, de forma direta ou indireta, terminam por expressar suas vontades e manifestações na natureza criativa humana.

Gnomos - São homens pequeninos, com cerca de 15 ou 20cm, apresentam-se gordos, com barba. Suas pernas são curtas e se vestem como os homens das montanhas. Os Gnomos são os elementais mais antigos reconhecidos pelo homem. Destaca-se sua existência na cultura Européia, Russa, Holandesa, Siberiana, Sueca, Inglesa, Polonesa, Portuguesa, Finlandesa, Búlgara, Húngara, etc. Os Gnomos são chamados de "Espírito da Casa", devido suas manifestações constantes com crianças.
Colaboram no resgate do planeta, atuam energeticamente na mente das pessoas, nos seus campos vibratório e áurico. Promovem curas, auxiliam na limpeza espiritual e na eliminação de cadeias energéticas negativas que estejam prejudicando as pessoas. É a classe elemental mais próxima do homem e que possui mais facilidade na comunicação com ele. Recorrem à flora vegetal para auxiliar nas doenças físicas, intuindo quais as ervas a serem usadas.

Duendes - São homens pequeninos e magros, com cerca de 15cm, pernas compridas, com ou sem barba, roupas com características semelhantes às de Hobin Wood. Suas principais diferenças na aparência com os Gnomos são os sapatos pontudos e chapéu. Tal qual os Gnomos, os Duendes são destacados em diversas culturas estrangeiras, com formas e aparências diferentes.
Colaboram com a imaginação humana e atuam no mundo mágico de seus sonhos, auxiliando-os no despertar da consciência durante seus desdobramentos. Escondem (como os Gnomos) chaves, dinheiro e pequenos objetos para despertar no ser humano o sentido superior de desapego material ou chamar sua atenção para fatos que estão além de suas capacidades existenciais.

Ondinas (Elementais da água) Esta classificação aplica-se a todos os seres associados ao elemento água e à sua força. Estão presentes nos lugares onde há uma fonte natural de água. A atividade das ondinas se manifesta em todas as águas do planeta, quer provenham de chuvas, rios, mares, oceanos,etc. Da mesma forma que os gnomos, estão sujeitas à mortalidade, mas sua longevidade e resistência são bem maiores. A água é a fonte da vida e estes seres são essenciais para nos auxiliar a encontrar a nascente interior. Despertam em nós os dons da empatia, da cura e da purificação. Muitas lendas sobre sereias, damas dos lagos e demais espíritos aquáticos sobreviveram até os nossos dias. Na realidade, trata-se de uma categoria mais evoluída de fadas que operam no interior do elemento, já que a natureza das ondinas é bem mais primária e menos desenvolvida. Os espíritos da água aparecem com maior freqüência sob forma feminina, mas formas masculinas como os tritões também estão presentes entre os espíritos mais evoluídos do elemento. As ondinas colaboram para a manutenção de nossos corpos astrais. Despertam e estimulam a natureza emotiva. Realçam nossas intuições psíquicas e respostasemocionais. As energias da criação e do nascimento, assim como a premonição e imaginação criativa,pertencem a seu domínio. Também nos ajudam a absorver, digerir e assimilar as experiências da vida para que façamos pleno uso delas. Além disso, é graças a elas que sentimos o profundo êxtase presente nos atos vitais criativos, seja de natureza sexual, artística ou até no cumprimento dos deveres com o toque emocional adequado. As ondinas freqüentemente fazem sentir sua presença no plano onírico. Sonhos em ambientes aquáticos ou que transbordam sensualidade espelham a sua atividade permitindo um aumento da criatividade em nossas vidas. O trabalho com elas nos ajuda a controlar e direcionar a atividade onírica, bem como a fortalecer o corpo astral, possibilitando vivências mais nítidas e conscientes durante viagens aos planos astrais. Uma ondina em particular nos acompanha ao longo de toda a vida. A sintonia com ela possibilita o contato com outros seres de seu elemento. Esse nosso elemental pessoal da água desempenha funções importantes no tocante à circulação dos fluidos corporais, tais como o sangue e a linfa. As enfermidades sangüíneas contaminam as ondinas, e atam-nas, contra sua vontade, ao karma e aos efeitos indesejáveis da enfermidade. Sempre que abusamos de nossos corpos, abusamos também das ondinas, pois, uma vez designadas para acompanhar um ser humano, são obrigadas a sentir esses efeitos negativos, inclusive porque dependem de nós para o seu crescimento e só evoluem à medida que também o fazemos. A conexão insatisfatória com nossa ondina pessoal e demais seres do reino das águas gera distúrbios psicológicos, emocionais e até psíquicos. A compaixão faz-se ausente. Deixamos de confiar em nossa intuição e desenvolvemos um medo desenfreado da dor. Pode não acarretar a total perda da sensibilidade, mas no fará parecer frios aos olhos alheios. A falta de simpatia, de empatia e de amor à vida invariavelmente refletem falta de entrosamento com as ondinas e demais espíritos desse elemento, os quais dirigem nossa atividade emocional. A ruptura com esse equilíbrio harmônico aumenta a presença de toxinas no organismo, pois o elemento água já não flui livremente para desempenhar sua função purificadora. Por outro lado, uma ligação exagerada com tais elementais pode nos afogar emocionalmente, tornando-nos contraditórios nos sentimentos. A retenção de água no organismo é um bom indício físico de que isto está acontecendo. Quando tal ocorre, passamos a maior parte do tempo concentrados em nossos pensamentos. A imaginação torna-se pronunciadíssima e evidencia-se nas ações uma tendência ao extremismo. O excesso do elemento água nos torna compulsivamente passionais, além de gerar exagerada sensualidade, medo e isolamento. Passamos a dedicar grande parte do tempo a anseios e delírios emocionais, em detrimento de ações concretas. Disso resulta uma acentuada sensação de vulnerabilidade. Por intermédio de nossa ondina pessoal, entramos em contato com os sentimentos e emoções mais profundas do nosso ser e despertamos para a unicidade da criação. Elas nutrem nossa capacidade de sustento e suprimento, e descortinam diante de nós um vasto oceano emocional onde podemos encontrar compaixão curativa e intuição. Em razão de sua natureza fluídica, a melhor maneira de controlar as ondinas é por meio da firmeza. Além de dominar os rios, mares e lagos, as ondinas ou elementais da Água trabalham com as essências e líquidos vitais existêntes em plantas, animais e seres humanos. Algumas habitam as cascatas e podem ser vistas totalmente imóveis em meio à corrente ou saltando alegremente na espuma produzida pelas quedas d’água. Há as que dominam os rios e lagos, e as que preferem os pãntanos e lodaçais para estabelecer sua morada. Mas, seja qual for o lugar onde vivem, as ondinas são sempre muito bonitas e sentem uma grande simpatia pelo ser humano. Certas lendas afirmam até que elas podem viver algum tempo entre os homens, embora acabem sempre cedendo ao chamado das águas e retornando para os rios ou para o mar. Aliás, muitas ondinas têm urna estatura semelhante a dos humanos, como as sereias citadas nas lendas de vários países. Mas há também ondinas menores, como as que habitam riachos e fontes, e outras muito diminutas, que vivem nas folhas flutuantes dos lírios e em minúsculas casas feitas nos musgos criados pelas quedas d’água. São os seguintes os tjpos mais conhecidos de ondinas: Sereias. Uma das figuras que mais influenciaram a mitologia, as sereias têm um aspecto bem conhecido: metade do corpo lembra uma mulher, metade lembra um peixe. Algumas enfeitam-se com grinaldas luminosas e gostam de cantar um canto suave e lírico. Dama Branca. Uma das ondinas mais admiradas pelos estudiosos dos elementais, essa ondina aparece como urna mulher esguia e bela, envolta por um vestido longo e diáfano, e de estatura semelhante a dos humanos. Bebês-D'Água. Esse é um tipo muito curioso de ondina, os bebês-d’água têm esse nome porque realmente parecem bebês gordos e rechonchudos. Essas ondinas especiais têm o poder de recarregar nossas energias. Invocação às Ondinas: Eu vos saúdo, Ondinas, Que consituís a representação do elemento água, Conservai a pureza da minha alma, Como o elemento mais precioso, da minha vida e do meu organismo. Fazei-me pleno de sua criação fecunda, E dai-me sempre intuição de forma nobre e correta. Mestres da água, Eu vos saúdo fraternalmente, Amém.
Salamandras (Elementais do Fogo) As salamandras se encontram por toda parte. Nenhum fogo é aceso sem o seu auxílio. Sua atividade é intensa no subsolo e no interior do organismo e da mente. São responsáveis pela iluminação, pelo calor, pelas explosões e pelo funcionamento dos vulcões. Não se deve confundi-las com os homônimos anfíbios, tipo lagartos do plano físico. Foram os movimentos serpenteantes desses elementais no interior das labaredas de fogo, semelhantes aos movimentos sinuosos das caudas dos lagartos e lagartixas, que lhes valeram esse curioso nome. Porém, essa é a única relação entre eles e o animal. As salamandras despertam poderosas correntes emocionais no homem. Alimentam os fogos do idealismo espiritual e da percepção. Sua energia auxiliar a demolição do que é velho e a edificação do novo. Isto porque o fogo tanto pode ser destrutivo quanto criativo em suas formas de expressão. Os elementais do fogo trabalham com o homem e com o mundo por intermédio do calor, do fogo e das chamas, quer se trate da chama de uma vela, das chamas etéreas ou da própria luz solar. São incrivelmente eficientes nos trabalhos de cura, pois ajudam a desintoxicar o organismo, sobretudo nas situações críticas. Mas devem ser empregadas com muita cautela, pois suas energias radiantes são dificílimas de controlar. De modo geral, encontram-se sempre presentes quando a cura está para se manifestar. Os elementais do fogo colaboram imensamente para a preservação de nosso corpo espiritual. A energia irradiada pelas salamandras ao nosso corpo espiritual perpassa todos os planos até atingir o corpo físico. Elas intensificam a espiritualidade elevada, a fé e o entusiasmo. Colorem nossa percepção e ampliam o discernimento espiritual para que ele sobrepuje o psiquismo inferior. Uma salamandra foi designada para acompanhar cada um de nós ao longo dessa existência. Ela contribui para o bom funcionamento do corpo físico, a manutenção da temperatura corporal adequada, estimula o metabolismo orgânico para a continuidade da boa saúde e auxiliar a circulação. O metabolismo lento é indício de uma atividade relaxada das salamandras. Já o metabolismo acelerado pressupõe uma atividade exacerbada dos seres e espíritos do fogo. Uma boa conexão e relacionamento com nossa salamandra pessoal estimula a vitalidade e a franqueza. Elas nos ajudam a desenvolver vontade própria e firmeza, além de impulsionar fortes correntes espirituais positivas e bem-determinadas. Fomentam o sentido de auto- estima, mantêm as aspirações em alta e nos impulsionam a uma atuação marcante no cenário da vida. A fraca ligação com nosso elemental pessoal e demais espíritos do fogo configura-se como falta de ânimo, esmorecimento em relação à vida, falta de fé e crescente senso de pessimismo. Por outro lado, a proximidade demasiado intensa com estes elementais e outros do reino pode acarretar falta de autocontrole e de sensibilidade. Haverá tendência à irrequietude e a um excesso de atividade que pode levar a um desgaste do ser. A falta de paciência também é reflexo da influência excessiva desse elemento. De todos os elementais, as salamandras são os mais difíceis de compreender e aqueles com os quais a harmonização é mais complexa. A melhor forma de controlá-los é agir serenamente. Podemos controlar nosso fogo interior por meio da calma e de uma postura tranqüila e satisfeita em relação à vida. Em outros termos, significa aceitar a existência como ela é, aqui e agora. Além de serem agentes primordiais da natureza, as salamandras adoram a música e sentem-se fortemente atraídas por ela, sobretudo quando está sendo composta. Suas energias são vibrantes. Controlá-las e direcioná-las de modo a produzir resultados positivos requer tamanha habilidade. Recomenda-se a todo compositor, poeta ou qualquer um que exerça atividade criativa, que procure cultivar uma melhor sintonia com as salamandras. Nossas salamandras pessoais nos auxiliam a compreender os mistérios do fogo. Ajudam a despertar os níveis mais elevados de nossa espiritualidade e a elevar o patamar de nossas aspirações. De forma geral, estimulam e fortalecem o campo áurico a tal ponto que facilitam o reconhecimento das forças espirituais atuantes em nossas vidas e o contato com elas.  

Fadas (Elementais Das Flores) Se você sair por aí perguntando o que as pessoas acham a respeito das Fadas ou se elas existem mesmo, obterá as mais variadas respostas para o assunto. Algumas pessoas lhe dirão que elas são espíritos da natureza... Outras acreditam que são espíritos das trevas que habitam nos limites das dimensões terrestres... Há quem diga que são anjos caídos... Por estarem associadas a mitos pagãos, os líderes religiosos da Idade Média as rotularam de “espíritos demoníacos”, tentando desmistificá-las nos antigos ritos e crenças encontrados em toda a Europa. Contudo, existem referências a elas por todos os cantos do globo. No Japão, crê-se que podem ser encontradas em certos bonsais sagrados. Na África, elas são invocadas para obter certos favores. Alguns estudiosos de mitologia chegaram à conclusão de que a crença na existência das fadas decorre da adaptação ou má compreensão de mitos mais antigos. Mas também acontece de encontrarmos certas fadas que nos levam a crer que tenham sido criadas pela fértil imaginação humana, sempre pronta em encontrar apoio externo para solucionar seus problemas e dificuldades. Outras, foram criadas para explicar certos fenômenos naturais para os quais a humanidade ainda não tinha respostas racionais. Contudo, é bastante interessante observar que em países distantes entre si, como na Índia e Polinésia, as fadas possuem nomes com raízes semelhantes aos nomes utilizados pelos povos germânicos e celtas. Por si só, esta é uma sugestão de que tiveram um berço comum, que reside muito longe na pré-história. O paganismo moderno, entretanto, tem outro ponto de vista a respeito das fadas. Acreditam que foram criadas pelos deuses da mesma forma que os seres humanos e os outros animais. São uma forma de vida que acontece paralelamente ao nosso mundo visível, em um plano astral ou interior. Contudo, elas têm a habilidade e capacidade de transcender esses planos e rapidamente viajar através deles. De certa maneira, estão associadas aos elementais, embora não sejam uma forma de energia pura. São seres pensantes que têm sentimentos e podem realizar encantos ou mesmo agir junto com bruxas e feiticeiras para diversas atividades mágicas ou ritualísticas. A participação e a interação das fadas na vida cotidiana de nossos ancestrais pagãos era uma ocorrênciabastante comum. Há quem diga que houve um tempo, quando os dons intuitivos dos seres humanos erammais despertos, que fadas e humanos relacionavam-se normalmente entre si. As crenças pagãs afirmam ainda que trabalhavam e viviam juntos. Mas, conforme as nossas capacidades mentais se tornaram mais representativas, os seres humanos acabaram por colocar as fadas em segundo plano em seu imaginário e cotidiano. Com o tempo, mesmo as crenças pagãs passaram a atribuir às fadas outros papéis que diferiam dos iniciais. Como conseqüência, houve desentendimentos entre os dois reinos, bem como, as diferenças entre ambos se tornaram mais acentuadas. E foi assim que as fadas se tornaram travessas, caprichosas e ciumentas, especialmente quando os seres humanos as exploravam e às suas dádivas e presentes... Da mesma forma que fazemos hoje com a Mãe Terra As fadas moram embaixo da terra, sobre as águas, ou até mesmo no ar(nos galhos das árvores). Elas não gostam de serem vistas pelas pessoas e podem aparecer e desaparecer num piscar de olhos. Mudam de forma quando há necessidade. Deixam felicidade e sorte por onde passam Um Aviso: Jamais espie o banho das fadas na cachoeira, pois esse banho é um ritual mágico e secreto. Quem desobedecer mergulhará no Mundo da Fantasia e não conseguirá mais voltar para a vida real.

Silfos (Elementais do Ar) Os silfos são, dentre os elementais, os que mais se aproximam da concepção que geralmente fazemos dos anjos e fadas, e freqüentemente trabalham lado a lado com esses mesmos anjos. Eles correspondem à força criadora do ar. A mais suave das brisas, assim como o mais violento dos furacões são resultado de seu trabalho. O ar é a fonte de toda energia vital. Tem recebido nomes variados em diversas partes do globo como prana, chi, ki etc. mas é sempre essencial à vida. Podemos passar sem comida ou água por períodos mais ou menos longos, entretanto é impossível viver sem ar por um período prolongado de tempo, pois respirar é necessidade básica à manutenção da existência. Nem todos os silfos trabalham e vivem obrigatoriamente na atmosfera. Muitos possuem elevada inteligência e trabalham para criar o ar e correntes atmosféricas adequadas à vida na Terra. Quando respiramos profundamente e sentimos um doce frescor no ar, estamos nos familiarizando com o fruto do trabalho deles. Vários silfos desempenham funções específicas ligadas à atividade humana. Alguns trabalham para aliviar a dor e o sofrimento. Outros para estimular a inspiração e criatividade. Uma de suas tarefas mais específicas consiste em prestar auxilio às almas de crianças que acabam de fazer a transição. Também atuam temporariamente como anjos da guarda até estarmos mais receptivos e preparados. Um silfo é designado para acompanhar cada ser humano ao longo de sua existência. Este silfo nos ajuda a conservar e desenvolver o corpo e aperfeiçoar os processos mentais. Assim, nossos pensamentos, bons ou maus, afetam-nos intensamente. Eles encorajam a assimilação de novos conhecimentos e fomentam a inspiração. Trabalham para purificar e elevar nossos pensamentos e inteligência, e também nos auxiliam a equilibrar o uso conjunto das faculdades racionais e intuitivas. No plano físico, nosso silfo pessoal trabalha para que assimilemos melhor o oxigênio presente no ar que respiramos, bem como para manter adequadamente todas as outras funções que o ar desempenha no corpo e no meio ambiente. A exposição à poluição, fumaça, etc. afeta a aparência do silfo e compromete severamente a eficiência de seu trabalho no âmbito de nossas vidas. Eles freqüentemente se apresentam sob forma humana, mas são assexuados e chegam a inspirar este tipo de comportamento em alguns seres humanos. Tenho observado que as pessoas nas quais predomina a atividade dos silfos geralmente não colocam a sexualidade no topo de sua lista de prioridades, e freqüentemente não conseguem compreender por que isso ocorre com tanta gente. Embora pareça indicar uma certa ruptura com o plano sentimental (elementais da água), devemos ser bastante cautelosos ao fazer tais presunções. O que acontece é que os silfos direcionam este ímpeto sexual e criativo para outros canais de expressão, a saber o próprio trabalho. Contudo, é preciso muito cuidado para não incorrer em extremos; afinal, nenhum de nós pode prescindir de um equilíbrio entre os quatro elementos. Uma conexão muito forte com os espíritos e elementais do ar torna nossa mente tão ativa que ela passa a requerer constante controle e direção. Pode gerar excesso de curiosidade e intrometimento, paralisar a vontade em virtude da exagerada análise mental e hiperestimular o sistema nervoso, fazendo com que necessitemos de freqüentes mudanças. Além disso, pode ocasionar diversas formas de excentricidade, ou ainda induzir a um fanatismo acompanhado de falta de emoção e de sensibilidade. Também costuma gerar um desprendimento em relação ao que é físico e total desinteresse pelas atividades terrenas. Já a falta de afinidade com os seres deste reino, incluindo o nosso silfo pessoa, pode distorcer nossa capacidade de percepção a ponto de eliminar o bom senso. É possível que fiquemos tão envolvidos com atividades e emoções que não sobre tempo para refletir sobre a própria vida. A tremenda falta de visão perspectiva que resulta disso pode debilitar gravemente o sistema nervoso e, sob essas condições, a curiosidade e imaginação tornam-se escassas ou mesmo inexistentes. Os silfos provocam inspiração e afetam as faculdades mentais. A conexão com nosso silfo pessoa facilita a assimilação de novos conhecimentos, pois ele trabalha conosco para expandir a sabedoria. Também são úteis na proteção do lar e propriedades em geral, porque suas abundante energia confunde as mentes de possíveis intrusos, preocupando-os e fazendo com que pensem duas vezes antes de invadir o espaço alheio. A sintonia com o silfo pessoal confere acesso ao reino dos arquétipos. Ajuda a coordenar e verbalizar nossas percepções. Estimula a liberdade, o equilíbrio mental e uma saudável curiosidade. A maneira mais eficaz de controlar nosso silfo pessoal é por meio da constância. Uma abordagem consistente e determinada da vida é indubitavelmente a melhor de todas, pois só ela assegura o pleno cumprimento de nossas resoluções.

Fonte: http://www.topgyn.com.br

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