segunda-feira, julho 29, 2013

BRUXO JUAREZ NO CONSULTÓRIO DA BRUXA



NOVIDADES NO CONSULTÓRIO DA BRUXA!!!!!




AGORA O CONSULTÓRIO TEM A PARCERIA DE MAIS UM GRANDE BRUXO QUE VEM SOMAR SUAS EXPERIÊNCIAS E CONHECIMENTO DESTE MUNDO FANTÁSTICO DOS DRAGÕES COM:


  • DICAS
  • RITUAIS
  • MAGIAS
  • CURIOSIDADES
  • E MUITO MAIS...



BRUXO JUAREZ GUARDIÃO

VELA DOS DESEJOS COM ENERGIA DOS DRAGÕES



Você irar precisar dos itens abaixo:

1 vela preta
2 velas vermelhas
Sal grosso o quanto achar necessário

Um saquinho de tecido (pode ser feito por você ou um que já esteja pronto)

Essência de proteção a sua escolha (arruda, guiné etc.).

Farelo de turmalina negra 

Em um dia de marte (terça feira) no horário planetário sol ou marte.


Pegue a primeira vela vermelha e unte com a essência escolhida e passe no farelo de turmalina.

Faça o mesmo com a outra vela vermelha e a preta você a unte mais não passe na turmalina.

Deixe a vela preta separada das vermelhas


Pegue a vela preta e escreva nela com o seu (athame ou algo pontiagudo) atrás dela faça um desenho de três triângulos com um olho no meio debaixo deste triangulo, faça três cruzes com a faca e desenhe um pouco mais abaixo uma lamina de uma espada.

Terminado de fazer o desenho na frente e atrás junte as três velas e faça um circulo com o sal grosso em volta destas três velas.

Enquanto você faz o circulo comece a fazer mantras como invocar os 4 dragões guardiões dos portais.

Imponha suas mãos sobre as velas ainda sem acender emanando sua energia para estas três velas.

No começo você irar sentir calor e seu ouvido vai assobiar...

Fique tranquilo que isso é sinal que seu ritual esta sendo bem executado.

Depois de emanar as energias agradeça a Tiamat e aos dragões e recolha tudo.

Coloque o sal dentro do saquinho preto e as três velas.

Você só irá usar estas velas em caso de muita urgência e o sal também.

Quando for usar as velas sempre as três juntas. A vela preta sempre na frente.

Guarde o saquinho num local escuro por no mínimo 7 dias.


USE-AS QUANDO SENTIR NECESSIDADE.

POR: BRUXO JUAREZ GUARDIÃO

INSTRUMENTOS PARA MAGIA DOS DRAGÕES


Você precisará de algumas coisas para praticar a magia dos Dragões, mas a principal delas não será encontrada numa loja. Esse tipo de Magia é desvinculado de religião: caráter. Esta magia é relacionada á confiança e amizade, a valores elevados e um espírito refinado. Conquiste essas coisas e as portas do Reino dos Dragões estarão abertas pra você.
Instrumentos:

Além dos instrumentos de magia, você precisará de determinados instrumentos para trabalhar em rituais com os Dragões. Eles podem ser adquiridos aos poucos e se puder manter um altar específico para os dragões, tanto melhor.
  • .Incensário de dragão
  • .Espada
  • .Adaga (athame)
  • .Cetro dos dragões
  • .Duas taças
  • .Grimório
  • .Varinha dos dragões
  • .pentagrama dos dragões (ou pentáculo dos Dragões)
  • .Bastão do dragão
  • .Olho do Dragão
  • .Fogueira ou Caldeirão






Alguns são comuns e falaremos mais sobre eles em aula. Outros mais raros, dos quais vamos falar agora.
A espada
Ela deve ter um nome inspirador, como uma homenagem ao reino dos dragões.
Então nem pense em dar nomes como
matadora de dragões” ou coisa parecida. A espada deve ser leve e de fácil manuseio, pois você precisará ficar muito tempo com ela durante o ritual. A espada dos dragões deve passar por um batismo e se ela puder ter algum adereço que lembre dragão, melhor ainda.


CETRO
Ele nos ajuda a conectar com o reino dos dragões, abrindo portas. Com ele, o mago desenha o pentagrama de abertura e banimento. Ele deve possuir alguma referência a dragões, seja em uma inscrição, seja em desenhos. O uso de cristais também é comum no cetro. Uma dica é usar um fio de cobre para envolvê-lo, pois isso aumenta ainda mais a energia dele. O centro também é utilizado para fins de cura e envio de energia (tanto para este quanto para outros planos).


O Olho do dragão
É um espelho mágico utilizado para conectar com o reino de Tiamat. Como o espelho negro da wicca ou o espelho mágico de alta magia, ele pode ser feito de qualquer material e também é utilizado para vidência. O Olho do dragão também é um grande protetor. Atrás dele deve haver uma inscrição em linguagem draconiana ou mágica dizendo:


Pelo poder do olho do dragão, eu abro o caminho para seu reino de luz harmonia e amor, para que eu possa ver com os olhos de tiamat. Draconis, draconis, draconis.




O livro da Magia
É um grimorio onde você vai escrever suas magias. Se você já tem um grimório, não tem importância, pode continuar usando o mesmo livro. Se desejar um grimório só para a Magia dos dragões, faça um com imagens draconianas.


Totem
Imagens de dragão são muito bem-vindas nesse tipo de magia, especialmente para ajudar a visualizar. Dragões também gostam de serem vistos em representações e isso pode chamar sua atenção e atrair sua simpatia.
Roupas:
As roupas para a magia dos dragões são simples, limpas e devem permitir movimentos. Muitos rituais com dragões exigem movimentos com os braços e com espadas, então a roupa deve ser acima de tudo confortável.
Punhal
Com figuras de dragões e cristais, é um canalizador, jamais sendo usado para atacar um dragão.
Cálices
São necessário dois: um para o elemento água e outro para a oferenda, que pode ser vinho, leite ou outra bebida que o dragão queira. Cada dragão possui um gosto peculiar que vai de licores á vodka.
Você terá que descobrir do que seu dragão gosta.
VARINHA
Usada para abrir e fechar rituais, ela consegue abrir portais e puxar energia do reino dos dragões, quando necessário. Também envia energia.
Pentagrama dos dragões
Ele participa do ritual e também é usado para abrir e fechar a operação mágica. É essencialmente um pentagrama com a imagem de um dragão. Pode ser usado para limpar e energizar objetos e cálices.
Bastão do dragão
O bastão do dragão tem a mesma funsam do centro mais com umas diferenças o bastão tem como abrir o portal para um determinado do reino dos dragões.
Por exemplo: se apontando para o norte chamase o dragão do reino da terra- Grael.
Fogueira ou caldeirão

Já este utensílio tem que ser feito em um sítio, ou se tiver como usar um caldeirão tudo bem, já que para praticar usamos o que temos, use o que tiver se não tiver caldeirão pode ser uma vela.


POR BRUXO JUAREZ GUARDIÃO

TIAMAT


Uma analogia entre seu mito, conforme contato pelo patriarcado e a história da humanidade.
Textado por Naelyan Wyvern.

A Deusa babilônia Tiamat é conhecida por ser o oceano po original de Rae Beth, traduzido e adaptrimordial de onde toda a vida surgiu. Não apenas a vida na Terra, mas a própria Terra e o Universo inteiro. Este oceano simbolizava um estado no qual não havia nada, mas ao mesmo tempo possuía todas as coisas em potencial. Ele era sentido como uma imagem espiritual de poder criativo que também se manifestava na Terra como seus grandes oceanos. Tiamat é a governante das marés, internas e externas. Ela não representa apenas o princípio dos ritmos da natureza, ela também ordena o destino. Por isso, os fluxos e refluxos da Sorte estão em suas mãos.
Infelizmente, a única versão de seu mito que nos foi legada é a versão patriarcal, conforme contada no Épico da Criação do Enuma Elish. Mas se olharmos essa versão com atenção poderemos perceber que a história poderia ser uma metáfora para a história da raça humana.
Tiamat, a Deusa do Oceano e seu filho e consorte Apsu, Deus das águas intercontinentais foram a primeira mãe e o primeiro pai de toda a vida. Eles criaram o Universo e uma raça de Deuses menores.
Os Deuses menores perturbavam a paz eterna de Tiamat e Apsu e por isso, Apsu sugeriu destruí-los. Com medo do pai, os Deuses se reuniram e escolheram um campeão para matá-lo. A dor de Tiamat foi imensa e ela por fim, decidiu combater os Deuses jovens. Ela criou uma raça de monstros para combater seus filhos, mas acabou sendo derrotada por Marduk. Uma vez que eles não podiam destruí-la, os Deuses cortaram seu corpo em duas partes, usando uma metade para formar o céu e outra para formar a terra.
Em um nível, essa é a história da dominação de uma cultura mais antiga, matriarcal e adoradora da Deusa por uma cultura patriarcal. Mas por trás desta história política de disputa de poder entre homens e mulheres jaz outra história sobre os ciclos da criação.
Tiamat, como a Mãe da Vida, criou todos os seres, junto com seu consorte Apsu, o Pai de tudo. Ela começou assim, o processo do destino. Seu consorte estava de acordo com ela e a harmonia e a paz que eles desfrutavam eram infinitas e eternas. Juntos, eles eram a Fonte de Toda a Vida. Mas seus filhos (que aqui representam a raça humana) foram se distanciando da sabedoria original, deixando de ver a terra como sagrada, envolvendo-se em conflitos, deixando-se levar pela ganância. Por isso, eles se tornaram barulhentos, causando dor à Mãe e ao Pai.

O Pai de tudo, prevendo problemas, começou a ter dúvidas. As crianças haviam deixado a paz verdadeira da espiritualidade (a paz do ventre da Mãe) e se entregaram a processos de vida violentos e caóticos. Havia sofrimento, conflito e competição. Isto perturbava Apsu. As crianças finalmente se voltaram contra seus próprios criadores e mataram o pai. Em outras palavras, o harmonioso Apsu, Guardião da Lei Divina, que era um com a Mãe, foi destruído por uma nova forma de energia masculina, beligerante e violenta. O masculino e o feminino entraram em conflito. Uma vez que assassinamos nosso conceito de Leis da Natureza (Apsu) e voltamos nossas costas para o amor (a Deusa Mãe Tiamat) somos obrigados a lidar com a fúria do destino – a perturbação da natureza (A decisão de Tiamat de combater seus filhos).
Tiamat tentou derrotar as forças beligerantes do patriarcado e talvez isso tenha limitado o poder dessas forças. Como o final do mito nos conta, eles não puderam destruí-la. Colocando de outra forma, o Princípio Feminino do Universo lutou para barrar um poder masculino desequilibrado, uma vez que o verdadeiro e eterno masculino havia sido destruído. O sacrifício deste masculino original, que era um com o feminino e o apoiava, lançou a humanidade em um ciclo de conflitos, guerras, violência e dor. E será assim até que um novo ciclo do tempo traga o renascimento do verdadeiro masculino (um princípio de harmonia e respeito às leis naturais).
Mas para que a Grande Mãe Tiamat possa novamente dar à luz a Apsu, seu próprio corpo dividido deves ser reunido. No mundo humano, podemos ver essa partição do feminino na forma pela qual o patriarcado (em suas 3 religiões dominantes) vê as mulheres. De um lado uma prostituta terrena, o corpo “imundo” e pornográfico da mulher sexual, cheio(segundo os sacerdotes dessas religiões alegam) de luxúria carnal. De outro um ser espiritual assexuado sem auto-afirmação ou sensualidade. Uma bela e obediente virgem que mal tem um corpo e depois se torna (sem nenhum contato carnal) uma figura materna de auto-sacríficio.
O que podemos fazer sobre isso começa então dentro de nós mesmos, com nossas decisões pessoais e individuais. Se nós rejeitarmos a assim chamada separação entre nossa espiritualidade e nossos corpos (em particular, a sexualidade de nossos corpos) e celebrarmos o corpo físico pelo que ele é, uma manifestação dos princípios Divinos, podemos começar a reunir o corpo partido de Tiamat. Isso significa reclamar nossa sexualidade como sagrada e de uma beleza vibrante, quer a expressemos com um parceiro, parceira ou sozinhos. Este é o princípio por trás da nudez ritual, estar nu não em vergonha ou temor, mas em orgulho, ao viver sua espiritualidade. Este é o rito de Tiamat.
Alguns estudiosos acreditam que a guerra descrita no Enuma Elish pode ter sido baseada em batalhas físicas reais pela supremacia entre os povos adoradores da Deusa do sul da Suméria e a civilização patriarcal em expansão, vinda do norte.
Antes que possamos virar a maré contra o patriarcado, devemos olhar além da violência para nos reunirmos, corpo e espírito em um só. Devemos primeiro curar a velha ferida da dualidade corpo/espírito que internalizamos dentro de nós. Então, nosso mundo, também poderá ser um só.

Os babilônios patriarcais celebravam a destruição do “Monstro Marinho” Tiamat por Marduk a cada ano. Ela foi associada então a qualidades “sombrias” – violência caótica, feiúra e malícia. De seu desmembramento um novo mundo foi criado, um mundo de autoritarismo e hierarquia, exploração e sofrimento, opressão dos pobres e o denegrir das mulheres e rebaixamento de seu status em termos espirituais e políticos. Uma humanidade em desarmonia consigo mesma e conseqüentemente, com todos os demais seres vivos. É um mundo que nos parece horrivelmente familiar – pois é o mundo em que vivemos. 


POR: BRUXO JUAREZ GUARDIÃO

sábado, julho 27, 2013

CHAMANDO SEU DRAGÃO



Ouça meu chamado Ouça minha voz

Para meu Dragão

Que escolhido for

Amizade verdadeira

Compartilhe comigo

O respeito muito

Venha meu amigo

Em suas Asas Velozes

Juntos Cantar

Com as mesmas Vozes

Alto Bradar

Venha dividir seu tempo comigo

Venha depressa meu grande Amigo

Em Confiança, Amor e Beleza


Assim é e assim Seja!





POR: BRUXO JUAREZ GUARDIÃO



VC JA VIU UM DRAGÃO?


 Com certeza, já esbarrou com algum de contos de fadas, aprisionando princesas, atacando vilarejos ou lutando contra heróis. Você já deve ter visto dragões em filmes, desenhos, contos de fadas, lendas, enfim, naquele lugar mágico onde tudo parece possível: a imaginação. Claro que você, como a maioria das pessoas, não deve ter levado a sério a idéia de que dragões possam mesmo ter existido...
Ou será que levou?
Em qualquer um dos casos, imaginando a possibilidade de existência desses grandes animais míticos ou acreditando piamente que eles nunca existiram, você não está sozinho.
Mas um dos lados está errado e não é o lado da maioria.
Pois é, a realidade tem esse problema. Nem sempre ela é democrática. Por mais que toda a humanidade conhecida acreditasse piamente que a terra era chata como uma pizza, ela continuou girando em sua redondez, sem se importar em como os humanos achavam que ela deveria ser. Ela também não ligou para o fato de acreditarem ser ela, a pobrezinha, o centro de todo o Universo conhecido, numa das maiores ego trips da Humanidade. Ela ignorou e prosseguiu com a sua vida, girando em torno do sol. Da mesma forma, os dragões não ligam muito para o fato da maioria dos humanos acreditar que eles sejam fruto da imaginação. Eles ignoram e continuam existindo.
Sim, dragões existem. Talvez você esteja um pouco surpreso, não pelo fato deles existirem, mas pelo fato de alguém verbalizar algo de que você já desconfia, mas não tinha coragem de dizer em voz alta para não chamarem de maluco. Bom, alguém, talvez mais maluco do que você, resolveu dizer o que um monte de gente já desconfiava. Dragões existem. Sempre existiram. Sempre existirão.


Essa é a hora em que você provavelmente vai gritar um monte de perguntas. Como eles existem??? Onde estão as provas? Como um bicho desse tamanho consegue se esconder de nossas sondas super hiper multi incríveis ? Antes que você comece a exigir as provas concretas e tangíveis, deixe-me lhe pedir uma coisa.
Respire fundo solte o ar. Agora, olhe em volta. Você vê o ar que você está respirando? Como sabe que ele existe ? Ah, sim, claro, alguém em algum momento, lhe disse que o ar existe e é composto de moléculas de O.2 . Você já viu uma molécula ? E um pé de molécula? Não, aposto que não... pelo menos, não a olho nu, não com seus olhos normais e provavelmente já meio míopes.
Isso significa que o ar não existe ? Que foi tudo uma conspiração para acreditarmos no ar ? Não, isso significa apenas que nem tudo pode ser visto com nossos olhos normais, algumas coisas são grandes demais, ou pequenas demais, ou vibram numa freqüência mais alta, ou mais baixa. Essas coisas não podem ser vistas, embora possam ser sentidas, ouvidas e vistas com o que chamamos do sexto sentido.
Se você der uma chance, poderá comprovar por si mesmo que dragões existem e são seres tão fantásticos quanto parecem.
Se você permitir, levarei você a um lugar que pode mudar muito a sua perspectiva da vida, da morte, do universo e até mesmo da Divindade, que poderá se mostrar muito mais complexa do que imaginam nossas cabecinhas de camarão.
Se você se der ao menos uma chance, poderá se elevar acima do chão duro de terra e flutuar para mundos mais sutis, onde há mais cores do que nossos olhos já viram no nosso mundinho normal.



POR: BRUXO JUAREZ GUARDIÃO

DRAGÕES

ANTIGA ORAÇÃO DRUIDA DE AMERGRIN(para entrar em comunhão com natureza)



Eu sou o vento que sopra pelos mares,
eu sou o animal selvagem,
eu sou a águia no penhasco
eu sou rápido como o gavião,
eu sou o guerreiro de muitas batalhas,
eu sou forte como a lança,
eu sou a ponta de uma espada,
eu sou a pele do tambor que conclama à guerra,
eu sou a corda da harpa,
eu sou o campeão dos fracos,
eu sou a vista da montanha mais alta,
eu sou a sabedoria do poço mais fundo,
eu sou o vencedor do dia e da noite.
Sempre vivi.
Já fui tudo!

MOMENTOS LÚMINA


DESPERTANDO SUA DEUSA INTERIOR

DESPERTANDO SUA DEUSA

Para se livrar dos seus bloqueios, experimente entrar em contato com o seu íntimo, por meio do autoconhecimento. Isso pode ser realizado por meio de terapia, interpretação de sonhos ou pela prática diária de escrever em um diário. A ideia é tentar entender quais são as coisas pelas quais passou ou ainda passa na vida, que lhe impedem de ser você mesma.

A partir daí, prepare um momento especial para realizar um marco fundamental na sua vida, abdicar das feridas do passado e das ações que não correspondem ao que você acredita ser, livrando-se de tudo que for emocionalmente tóxico. Você pode escrever em um papel tudo que precisa abandonar na vida e depois queimá-lo ou banhar-se no mar, refletindo tudo o que as ondas vão levar de você, por exemplo. Também pode ficar sozinha e pensar em tudo o que quer se livrar, dizer pra você mesma com força e convicção que está finalizando este ciclo.

O próximo passo é descobrir os desejos da sua alma feminina. Recorde os momentos nos quais se sentiu feliz, as coisas mais naturais e simples que lhe fizeram sentir-se completa. E perceba que tudo aquilo é você. Lembre-se de momentos especiais e simples que tragam a realidade de uma força maior existente dentro de si.

E quando você passa a perceber a sua deusa, sente uma felicidade plena, uma paz profunda e aprende a não deixar mais que o mundo oprima a sua verdadeira essência, a sua deusa interior.

QUAL DEUSA MITOLÓGICA LHE REGE?

Podemos observar em nós sinais semelhantes aos das deusas da mitologia, assim como também podemos observar semelhanças com personagens de contos de fadas, animais e muitas outras simbologias. Essa forma de comparar nossa personalidade com personagens de mitos é chamada, na Psicologia, de arquétipo.

O encontro com a sua deusa interior ficará mais fácil ao perceber os arquétipos que estão misturados na sua essência. Confira abaixo alguns arquétipos de deusas gregas, para que você possa perceber qual delas existe em você. Isso lhe ajudará a se conhecer melhor e até descobrir quais atitudes frequentes costuma ter, sem perceber que lhe trazem dificuldades.

MULHER ATENA
Deusa da sabedoria e da civilização, ela tem como principal objetivo a realização profissional. Possivelmente se envolve com educação, justiça, cultura e, algumas vezes, até com política.

A mulher Atena é muito ligada ao seu lado racional, sempre está bem arrumada e informada sobre as últimas tendências de moda. Mas dificilmente consegue tirar um tempinho para cuidar do corpo, já que a mente vem sempre em primeiro lugar.

Ela costuma estar rodeada de pessoas e é muito admirada. No amor, dá preferência a papos inteligentes, mas a princípio costuma ter dificuldades em libertar o corpo para vivenciar uma paixão.

MULHER AFRODITE
Deusa do amor, é romântica e adora vivenciar uma paixão. Gosta da beleza da vida e, de uma forma ou de outra, vai procurar se envolver com arte ou atividades que envolvam a beleza, como arquitetura, moda, artes cênicas e artesanato.

Costuma envolver-se em intrigas amorosas, pois quando cede aos desejos da sua alma feminina, ela simplesmente quer se entregar à paixão, sem medir as consequências que isso pode trazer.

A mulher Afrodite costuma chamar grande atenção dos homens com a sua sensualidade natural, mas com isso também atrai a incompreensão das mulheres. Por isso, muitas vezes tem mais amigos do sexo masculino.

MULHER PERSÉFONE
Deusa do mundo oculto, ela é mediúnica, intuitiva e atraída pelo místico e espiritual, até mesmo pelos assuntos ligados a morte. Quando por um motivo ou outro este lado mediúnico está mais inibido na mulher Perséfone, ela é do tipo mais quieta, gosta de ficar sozinha escutando uma música, lendo um livro ou simplesmente refletindo.

Para essa mulher, sua própria companhia é perfeita. Ela não enxerga e não nomeia isso como solidão. Em função de seu lado misterioso, a Mulher Perséfone pode ter como grande inimiga a mulher Afrodite, já que seu mistério e silêncio trazem para si uma grande sensualidade, despertando nos homens também grande interesse.

MULHER ÁRTEMIS
Deusa selvagem, ela busca a liberdade em tudo. É prática e atlética na maior parte das vezes, além de ser aventureira e dona de si. Costuma se dedicar ao estilo de vida alternativo, aos animais, e algumas vezes pode se engajar em campanhas que defendem os direitos femininos.

Ela muitas vezes aprecia uma vida mais solitária. Os homens costumam ter certo medo da audácia e independência da mulher Artemis, mas quando essa mulher se sente a vontade com um homem, pode seduzi-lo com seu jeito único e selvagem, deixando-o facilmente apaixonado.

Este é o exemplo mais próximo de mulher que consegue perceber e entrar em contato com a sua deusa interior, já que faz parte do seu instinto ser livre, seguir seus ideais e não se deixar influenciar tão facilmente por tendências e opinião alheia. Isso faz com que a Mulher Artemis preserve e acredite na sua Deusa Interior. Por outro lado, ela também pode muitas vezes ser vista como "bicho do mato".

MULHER DEMÉTER
Deusa das colheitas, a "mãe", ela gosta de cuidar e zelar. Assim como a Mulher Afrodite, ela também tem grande facilidade de sentir amor por tudo, mas enquanto o amor de Afrodite é voltado ao seu prazer, o amor de Deméter é sempre voltado para o próximo.

A mulher Deméter, gosta de cuidar dos amigos, da família, da casa e das plantas. Muitas vezes costuma ter um espírito mais caseiro. No amor, seu jeito super protetor às vezes pode acabar trazendo problemas, fazendo a pessoa amada se sentir sufocada.

MULHER HERA
Deusa do patrimônio, mulher líder e governante, está sempre ligada nas questões de poder. Esta mulher independente se adapta às tendências. Por exemplo, essa mulher pode gostar de ficar em casa e cuidar de filhos e marido, ou sentir prazer em priorizar a carreira. Tudo vai depender de qual época ela está vivendo, já que segue os padrões sociais. Hera sente-se segura cumprindo regras e exige o mesmo de sua família.

Pelos amigos, é vista como uma grande mulher, alegre, ativa e inteligente, mas no ambiente familiar costuma ser bem autoritária. O objetivo de vida de Hera é casar e construir uma família. Também gosta de procurar pela pessoa parceira ideal, alguém poderoso, que inspire sua admiração.


FONTE: COSMOSSOPHIA.BLOGSPOT

CASAMENTO HINDÚ - VIVAHÁ





vivaha é o mais importante dos rituais hindus. Dá-se grande importância ao casamento, pois considera-se que a vida em família é o estado natural dos seres humanos, e onde nós temos mais chance de sermos felizes e realizarmos nossas mais altas aspirações. Isso acontece porque, assim como os seres vivos dependem do ar para respirar, da mesma forma a sociedade depende das famílias para existir.

O ritual aqui descrito corresponde à forma como os casamentos são feitos dentro do hinduísmo. No entanto, há muitos rituais de casamento na Índia, que variam de acordo com a região, a cultura e os costumes de cada uma das numerosas etniasdesse grande país. Aqui mantivemos os momentos mais importantes do casamento, porém traduzindo os hinos sânscritos para o português, afim de conservar aprofunda significação dessa bela cerimônia. Fizemos algumas abreviações e adaptações que, acreditamos, não mudarão o sentido do ritual.

O casamento hindu consiste em uma série de rituais altamente simbólicos e profundos. Um grupo desses rituais visa a consagrar a união entre os noivos. Fazem parte deste grupo unir as mãos, colocar a guirlanda de flores no amado, tocar o coração, etc. Outro grupo de rituais tem como objetivo invocarfelicidadepazprosperidade e fertilidade para o matrimônio que inicia. Finalmente, como o casamento é um dos mais importantes rituais de passagemda nossa vida, fazem-se alguns rituais simbólicos paraafastar influências negativas que possam assombrar a felicidade e a paz do casal. À noiva é reservado um tratamento muito especial, já que ela ocupa o lugar central na estrutura familiar.

vivaha não é um contrato, mas sacralização de uma união baseada no amor, no carinho, naconfiança e no respeitoO casamento não é visto como a simples união de dois elementos. Existe uma força que está presente no casamento, que é oterceiro elemento da união. Essa força chama-sedharma, que significa em sânscrito “aquilo que mantém unido“. O dharma é a força que sustenta a ordem natural das coisas, aquilo a que nos mantemos essencialmente fiéis.

Os rituais


Listamos aqui, na ordem adequada, os diferentes rituais que configuram o casamento, e que serão feitos ao longo da cerimônia pelos noivos, seus pais e o oficiante.

I – Vagdanam, a “entrega de palavra”

1. O início da cerimônia do casamento consiste num ritual chamado vagdanam, que significa literalmente “entrega de palavra“. Nessa parte do casamento, para consagrar o início, a mãe do noivo coloca no colo da noiva uma cesta contendo frutas e um pouco deaçúcar cristal, símbolo do desejo de felicidade eprosperidade no ciclo que aqui inicia.

2. A noiva, por sua vez, oferece um pote com iogurtemel ao noivo, simbolizando a pureza e a doçuraque eles querem para suas vidas.

3. Neste momento, os noivos trocam guirlandas de flores, para invocar tudo o que for auspicioso e bompara a união.

4. Na continuação, o noivo oferece um pote de arrozou trigo em grão para o oficiante, simbolizando que, embora ele esteja entrando numa fase nova e diferente da sua existência, não esquecerá nem dacaridade nem de outras ações em benefício da sociedade e dos necessitados.

5. Depois, as mães dos noivos vão para fora da sala levando um pote com água e passam uma faca sobre ele, para proteger o casal de influências negativas.

6. Aqui, o pai da noiva verte uma colher de água no solo, simbolizando o sacrifício que a família está fazendo para deixar a moça partir. Como condição para deixar sua filha partir, ele pede um juramento do seu novo genro: “quero que você jure que fará minha filha felizrealizada e próspera“. O noivo, por três vezes seguidas, repete: “tenho sucesso na missão de fazer minha esposa feliz, realizada e próspera”.


II – Vivaha, a união

1. Aqui começa o casamento propriamente dito, com a invocação da felicidade. Os noivos ficam frente a frente, a noiva voltada para o leste. O irmão da noiva verte, com as mãos em forma de concha, alguns grãos de arroz nas mãos dela que, por sua vez, as une firmemente oferecendo os grãos ao fogo, enquanto que o noivo diz “ela está fazendo a oferenda para o fogo. Que a inteligência presente no brilho do fogo permita que ela tenha uma vida feliz e longa. Que esta relação prospere. Que esta oferenda nos una”.

2. Nesta segunda etapa do vivaha, chamadapanigrahana, o noivo segura a mão direita da noiva dizendo: “tomo tua mão em nome da felicidade. Que vivas uma vida muito longa e feliz comigo, teu marido. As forças da natureza te deram a mim e me deram a ti. Tu és a terra, eu sou o céu. Casemos e tenhamos descendência. Que tenhamos muitos filhos e que eles vivam uma vida longa. Que possamos ver cem outonos juntos”. Aqui, o noivo está responsabilizando-se pela felicidade e o bem-estarda noiva.

3. Agora, o oficiante dá três nós, amarrando a barra do vestido da noiva à camisa do noivo, simbolizando aunião sagrada.

4. Na quarta etapa do casamento, asmarohana, o noivo pede para a noiva que suba numa pedra, colocada ao norte do altar, que simboliza a firmeza do relacionamento, cujos alicerces são afidelidade, a confiança, o respeito e a devoçãomútuos. Enquanto ela sobe ou coloca o pé direito sobre a pedra, ele diz: “sobe nesta pedra. Que sejamos firmes como ela. Que haja fidelidade,confiançarespeito e devoção entre nós”.

5. O seguinte passo é agni pradakshina, a circunvolução do fogo sagrado. Os noivos oferecem grãos de arroz ao fogo e, na continuação, ambos dãosete voltas em torno dele, em sentido horário. Durante as três primeiras voltas, a noiva anda na frente. Nas quatro últimas, quem vai na frente é o noivo. Esse passeio ritual em torno do fogoequivale a uma jornada simbólica em torno do Sol, representando o ciclo de suas próprias vidas, que viverão juntos a partir desse momento.

Shiva e Parvati6. Saptapadi significa “sete passos” (sapta = sete, padi = passos). É a parte mais importante do ritual. Conta a lenda que, durante o casamento de Shiva e Parvati, Shiva pediu a Parvati que, após a circunvolução ritual do fogo, ficasse do seu lado esquerdo, para consagrar o casamento. Ela recusou-se a aceitar o casamento como concluído, a menos que ele aquiescesse em lhe outorgar sete pedidos. Ele concordou e, por sua vez, pediu para ela que fizesse o mesmo e assim esse costume foi integrado no casamento. O saptapadi consiste em andar juntos por sete passos em direção ao norte. A cada passo, eles fazem seus sete pedidos, pronunciando estas palavras: “um passo pelo nossoamor, dois passos para termos bons alimentos, três passos pela nossa força, quatro passos pela nossafelicidade, cinco passos pela prosperidade, seis passos pelos filhos que teremos, sete passos peladevoção“. Essa fala pode ser dita pela noiva ou pelo noivo.

7. Logo, o oficiante diz: “que as responsabilidades éticas sejam cumpridas, que os recém casados compartilhem suas riquezas, que compartilhem seusmomentos felizes e os menos felizes também, que se mantenham distantes dos cinco inimigos (raiva,medoavarezaapego e egoísmo), que sejam felizesem todas as estações, que sejam fiéis empensamento e ação, que cultivem juntos asvirtudes“.

8. Após os sete passos, a esposa fica em pé do lado esquerdo do esposo. Isso simboliza que ele irá defendé-la sempre que for preciso, usando seu braço direito. Aqui conclui-se o casamento.


III – Após o ritual da união

1. O oficiante esparge algumas gotas de água sobre a esposa dizendo: “que as águas, pacíficas e abençoadas, te sejam favoráveis. Que possam sempre te curar“. Este é um ritual de purificação, quesimboliza a aniquilação dos karmas resultantes de toda ação errada que ela possa ter cometido no passado.

2. Neste momento, o esposo toca o coração da esposa e diz: “que teu coração possa viver no meu. Que tua mente possa viver na minha. Que possas ser feliz e desfrutar no meu mundo. Te aceito do jeito que és“.

3. O noivo passa kunkum (pó vermelho), usando o dedo anular direito, na divisão dos cabelos da noiva, desde a testa até o alto da cabeça.

4. Ao finalizar a cerimônia, os recém casados cumprimentam, em primeiro lugar, seus pais. Na continuação, os parentes e amigos reunidos jogam uma chuva de flores sobre os recém casados paraabençoá-los.

5. Aqui começa a celebração, a festa e o banquete.

Durante a refeição, pode fazer-se o datar, ritual em que um pouco de sal é trocado três vezes de mãos entre os recém casados, e entre eles e seus pais. Acredita-se na Índia que aqueles que compartilham o sal não irão discutir nunca, pois passam a ser do mesmo sangue. Assim como o sal se mistura com todos os alimentos e perde sua própria identidade, mas dá aos alimentos seu sabor, da mesma forma, na troca do sal, as famílias consagram, de maneira sutil, uma união que transcende o relacionamento entre os noivos e se extende aos outros membros de ambas as famílias. Também existe uma crença que diz que, se você comer o sal da casa de alguém, você será sempre fiel às pessoas dessa casa.

FONTE: BLOG UM JEITO MISTICO DE SER