quarta-feira, maio 30, 2012

O Despertar da Visão Interior


INTRODUÇÃO

Capítulo I

"A candeia do corpo são os olhos; de
sorte que, se os teus olhos forem bons,
todo o teu corpo terá luz."
Matthew 6:22
Este livro descreve um processo sistemático para desenvolver o terceiro olho.
Foi escrito para aqueles que não se satisfazem apenas com um entendimento intelectual de realidades espirituais e que desejam ganhar acesso à experiências diretas.
O desenvolvimento da visão espiritual requer a construção paciente de alguns novos "órgãos" de energia, dentre os quais o terceiro olho é um membro essencial. Estas novas estruturas não são físicas, não obstante elas são muito reais e tangíveis. Uma vez completamente desenvolvidas, as percepções que passam por elas aparecem mais claras, mais afiadas e mais significativas que aquelas vindas das sensações físicas. Várias técnicas serão descritas visando uma cultivação metódica desta nova forma de percepção.
Nossa abordagem sempre enfatiza a superioridade da experiência sobre os conceitos mentais, e dos conhecimentos em primeira-mão sobre crenças. Na realidade, não é o que você presume ou aceita como realidade que provocará uma regeneração espiritual, mas o que você experimenta diretamente. Então, não se pede ao leitor que acredite no que está escrito aqui, mas que pratique os exercícios.
Nenhum conhecimento ou treinamento espiritual anterior é esperado antes de começar as práticas. Eu sugiro que você esqueça temporariamente tudo que sabe, a fim de se engajar nas técnicas com consciência fresca. Tendo compartilhado este conhecimento com centenas de estudantes nos cursos que acontecem na Escola Clairvision em Sydney, eu sei que não é sempre os que meditaram durante anos que entram no campo de percepção facilmente. Para alguns, o prévio conhecimento espiritual dá asas e provê chaves para abrir todas as portas; enquanto para outros mais parece correntes que lhes impedem de absorver qualquer coisa nova. Quanto mais você se torna capaz de deixar de lado idéias pré-concebidas, mais fácil será "enxergar".
Deve ser claramente entendido que nosso objetivo não é desenvolver as distorções atávicas da clarividência psíquica de transe-médio mas de caminhar em direção da Visão do Self. Embora várias percepções extrasensoriais surjam com a pratica das técnicas, o propósito é claramente achar o Self e aprender a ver o mundo a partir dele ao invés de sua consciência mental habitual.
Este livro deve ser tido como uma introdução, um primeiro passo, para um modo completamente diferente de percepção e pensamento. Foi escrito para servir o grande número de seres humanos que estão presentemente prontos a se conectarem com realidades espirituais e adentrar em um novo modelo de consciência. As técnicas propostas são para pessoas que são parte do mundo. Elas não o convidam a se retirar de suas atividades diárias mas sim começar a executá-las com uma consciência diferente e uma nova visão, aplicando a linha de Provérbios (iii:6): "Em todas suas formas, conhecei-O", dito pelo Talmud, contendo toda a essência do Torah.
Depois de ditas estas palavras, é importante declarar que a Escola Clairvision não é uma organização "New Age". Seus métodos e técnicas são normalmente baseados em princípios bem diferentes dos achados no movimento New Age. Em nenhum momento as técnicas da Clairvision usam qualquer tipo de canalização, imaginação criativa ou afirmações positivas. Nenhuma hipnose ou auto-sugestão é usada. As técnicas da Escola Clairvision estão baseadas em um despertar direto do corpo de energia. A filosofia e a base da escola são achados na tradição ocidental do conhecimento esotérico. Se acontecer de você experimentar intensas aberturas e percepções enquanto estiver praticando nossas técnicas, é bem possível que você também tenha uma conexão com esta tradição. Em particular, espera-se que muitos tenham um claro despertar do terceiro olho enquanto estiverem lendo este livro.
Despertando o Terceiro Olho é um dos livros introdutórios ao Corpo Clairvision, o corpo de conhecimento que é a base da Escola Clairvision . O Corpo Clairvision contém conhecimento teórico e experimental no campo da consciência e dos mistérios da natureza humana, com um enfoque especial em transformação e alquimia interna. Alquimia pode ser definida como a arte de elevar o nível vibratório da matéria. Alquimia interna refere-se, então, a uma forma de desenvolvimento espiritual no qual o objetivo final não é abandonar nenhuma conexão com a criação manifesta dissolvendo a si mesmo, mas construir um veículo no qual a abundância do Self pode ser sentida permanentemente, mesmo enquanto morando no mundo físico. Este corpo de imortalidade corresponde ao que a tradição Cristã chamou de corpo glorioso e para o paramam vapuh dos Upanishads é em muitas formas semelhante, senão idêntico, ao lápis philosophorum ou pedra filosofal dos alquimistas; e ao Graal, coração da tradição esotérica ocidental.
Despertando o Terceiro Olho põe as fundações para uma aproximação experimental de um trabalho de alquimia interna . Muitas das técnicas dadas no princípio não são para serem consideradas como "alquímicas" no sentido estrito da palavra, mas como uma preparação necessária sem a qual as fases mais avançadas do trabalho não fariam sentido.
Ao invés de desenvolver primeiro os aspectos teóricos por completo, serão dadas indicações graduais ao longo deste livro, seguidas de forma a clarificar os propósitos e princípios de um trabalho de alquimia interior. A natureza do nosso tópico também proporcionará grandes oportunidades para desenvolver vários aspectos relacionados aos corpos sutis.

Local de rede: http://www.clairvision.org
E-mail: infoportuguese@clairvision.org

O Despertar da Visão Interior

CAPITULO 1

PRINCÍPIOS E MÉTODO DO TRABALHO

Qualquer trabalho espiritual autêntico tem o Self como objetivo principal, e as técnicas da Clairvision não são exceção. O propósito essencial do processo é "ser mais". É comum se ouvir que os seres humanos estão usando apenas uma pequena fração do potencial de que dispõem. Suas vidas são confinadas dentro de um alcance limitado de pensamentos, emoções, sensações e outras modalidades de existência consciente, e na maioria dos casos eles ainda permanecem completamente desavisados destas limitações. O mito da caverna, de Platão, embora formulado 24 séculos atrás, permanece perfeitamente pertinente: se você sempre viveu dentro de um porão escuro, para você este porão não é um porão, é o universo inteiro. Você não consegue nem conceber a maravilha que te espera se você sair e entrar no mundo real. O trabalho sugerido neste livro é sair do porão e começar a contemplar a magnificência do mundo, assim como é visto através do terceiro olho.
Na Índia, o côco é considerado como um profundo significado simbólico, e é usado em rituais de fogo (yajnas) porque tem "três olhos". Dois destes são "cegos" e significam que não podem ser perfurados para alcançar o leite, enquanto o terceiro, no meio, abre para o interior da fruta. De forma semelhante, o terceiro olho é, fundamentalmente, o portal que conduz para os mundos internos. Sendo assim, este olho lhe permite se conhecer com uma profundidade que ultrapassa todos os métodos convencionais de psicoterapia ou qualquer método baseado em análise com a mente discursiva.
Desenvolver o terceiro olho é um modo direto de ampliar seu universo consciente e descobrir seus valores essenciais, de forma que você pode sondar seu próprio mistério. Além disso, é simples . Simples não significa, necessariamente, fácil; mas este trabalho não requer teorias complicadas ou longas discussões. Sua direção é essencialmente experimental, pois o objetivo é, claramente, ser mais. E ser é a coisa mais simples no mundo. A preocupação constante ao escrever este manual foi relacionar teoria com prática e dar técnicas e meios que permitissem o auto-conhecimento .
Os primeiros três capítulos são dedicados à entrada nos principais aspectos da prática. Os capítulos restantes são mais independentes um do outro, de forma que é possível que sejam lidos na ordem que o leitor achar mais conveniente.
 Antes de começar a primeira técnica deixe-me dar uns conselhos básicos relativos aos princípios e métodos do trabalho.

1.1 Não force, não concentre, apenas esteja ciente.

Você não deve se confundir com o fato de que nosso propósito é uma clarividência nova, ou visão do Self. Na verdade, o Self já está lá e espera por você no fundo de si mesmo. Você não irá "construir" o Self e sua visão, mas sim revelá-los ao máximo possível. Desenvolvimento espiritual é certamente uma batalha, e a principal arma nesta luta é deixar acontecer.
Nesta perspectiva de abertura não é apropriado se concentrar, tentar severamente ou forçar qualquer coisa. Se fosse fazer assim, o que aconteceria? Você operaria a partir de sua mente ordinária, o que significa aquela fração sua com a qual você está pensando neste momento (a mente discursiva que fala todo o tempo em sua cabeça). Você foi condicionado desde muito cedo a fazer tudo a partir da mente. Assim sendo, se você tentar forcar a percepção, provavelmente permanecerá preso em sua mente falante - uma camada certamente imprópria para qualquer forma de percepção espiritual.
Pare de fazer. Fique ciente, mantendo seu estado de consciencia espiritual. Permita que o que está escondido nas profundezas venha a tona e seja revelado à sua consciência. Não faça nada, deixe as coisas acontecerem. Flua com o que vem.
No mundo físico, quando quer algo, você tem que se esforçar para almeja-lo. Por outro lado, no mundo espiritual voce deve permitir que as experiencias venham a voce. É uma habilidade nova que tem que ser desenvolvida. Poderia ser chamada de um "deixar acontecer ativo" ou "deixar acontecer criativo". É a capacidade de ser transparente e deixar estados de consciência serem revelados através de você.
Apenas esteja ciente, e tudo acontecerá.

1.2 Nenhuma visualização criativa, nenhuma imaginação, só estado de consciência.

No contexto das técnicas Clairvision é aconselhado que você nunca tente visualizar ou imaginar qualquer coisa. Se imagens, luzes, seres espirituais ou qualquer outra coisa vêm à sua visão, tudo bem. Mas não os produza, não tente induzi-los. Não visualize nenhum padrão em seu campo de consciência.
Uma das razões seria: suponha que um anjo vem a você, verdadeiramente. Se você tem tentado visualizar anjos todas as manhãs durante alguns meses como irá saber se é um anjo de fato ou um que você imaginou?
A questão não é entrar na percepção de imagens ou luzes. Se você puser as técnicas em prática, visões virão. O maior problema é: uma vez que estas visões vêm a você, como discernir o que é real do que é uma fantasia da mente? Assim o conselho: seja espontâneo! Nunca planeje ou tente atrair uma visão. Apenas pratique as técnicas e veja o que acontece. Isto tornará muito mais fácil alcançar a fase na qual você pode confiar em sua visão.
Esta abordagem não deve ser entendida como uma crítica aos caminhos que usam visualização criativa ou imaginação. Há muitos modos. O que é verdade no contexto de um sistema particular de desenvolvimento não se aplica, necessariamente, a outros. No estilo de trabalho da Clairvision , o lema é "permaneca num estado de consciencia ."

1.3 Confie em sua experiência

Algo bom para se lembrar é que quando não há nada em que acreditar, não há nada de que duvidar também! Considerando que você não esteja tentando forjar uma visão e não desperdiça seu tempo preocupado se está realmente vendo o que está vendo, confie em sua experiência.
Continue praticando de acordo com nossos princípios sérios e sua clarividência florescerá e crescerá em precisão e confiabilidade. Como percepções começam a se repetir, isto facilitará cada vez mais a confiança nelas.

1.4 Não analise durante uma experiência

Não tente analisar algo assim que acontecer, do contrário perderá imediatamente sua percepção, pois será trazido de volta e de forma direta para a mente discursiva. Um das chaves para a percepção repousa no cultivo de uma forma superior de quietude, a capacidade para não reagir quando algo acontece em seu interior.
Quando a experiência terminar, você terá tempo suficiente para analisá-la. De qualquer maneira, não é, necessariamente, analisando ou discutindo uma experiência que você tirará o maior benefício da mesma. Experiências de consciência são como sementes. Quando você pondera sobre elas de forma silenciosa e as digere, é que elas amadurecerão em uma grande compreensão.

1.5 Proteção psíquica

De uma forma geral, a maioria das pessoas é psiquicamente desprotegida, por duas razões principais: primeiro porque não podem ver quando uma energia negativa está ao redor e a precaução é requerida; segundo porque não foram treinadas para lacrar suas auras tornando-as impermeáveis a influências externas caso seja necessário.
O terceiro olho, sendo o órgão de percepção sutil, intuição e o interruptor principal do corpo de energia, oferece verdadeiras respostas para estes dois problemas.
Primeiramente ele lhe permite descobrir quando seu ambiente enérgico é tal que requer cuidados de sua parte.
Secundariamente deveria estar claro que nosso método não só lhe ensinam como abrir seu olho mas também como fechar sua aura. Desde as primeiras técnicas, a vibração no terceiro olho começará a despertar uma densidade mais alta de energia protetora em sua aura. Isto não está baseado em imaginação positiva ou auto-sugestão mas na percepção tangível de uma energia vibrando ao seu redor. Não só durante a meditação você será capaz de despertar esta energia protetora, mas também nas situações mais variadas de sua vida diária, como quando pegar um ônibus, andar em uma rua movimentada ou lidar com seu chefe ou empregados.
Mais métodos sistemáticos para lacrar a aura serão apresentados por inteiro nos Capítulos 17, 18, 20 e 21 sobre proteção. A habilidade para detectar linhas de energia (Capítulo 12) também será de grande ajuda para estabelecer um ambiente seguro e protetor.

1.6 Pratique, pratique, pratique...

Eu não acho que haverá muito lucro apenas com a leitura dos 22 capítulos deste livro. Se você é jovem ou velho, saudável ou doente, a chave para sucesso em sua indagação espiritual reside em três palavras: pratique, pratique, pratique... Certamente não é necessário se retirar de suas atividades e meditar todo o tempo para alcançar um alto nível de prática espiritual. Você pode seguir este livro sem dedicar mais de dez a vinte minutos diariamente a exercícios de meditação. Várias práticas que serão sugeridas são projetadas para complementar suas atividades diárias. Tente torná-las um hábito, e incorporar este trabalho o máximo possível ao seu modo natural de vida.
Depois de explorar muitos maneiras diferentes de auto-transformação, conclui-se que não é tanto o método ou o estilo de trabalho que importa, no que diz respeito à compreensão. O que faz a diferença é sua capacidade para persistir ao longo de um caminho. Olhando as vidas de vários grandes mestres, a pessoa descobre que eles necessariamente não começaram de um alto nível. Algumas vezes tiveram que enfrentar obstáculos muito maiores do que os que você pode encontrar em seu caminho. Mas eles persistiram, persistiram, persistiram... até o ponto aonde nenhum obstáculo poderia impedir que enormes esclarecimentos se abrissem para eles. "Persistência Sobrenatural" é uma das qualidades mais fundamentais que um peregrino espiritual pode desenvolver. As pessoas que parecem entrar em estados elevados de consciência sem ter que passar por qualquer disciplina espiritual, normalmente são aquelas que passaram por longos e intensos processos em suas vidas anteriores. Qualquer que seja o nível em que você se encontra, é através da atenção constante a todos os aspectos da prática que o sucesso virá a você.
"Aqueles que acreditam que primeiro irão morrer para então se elevarem estão completamente enganados.Se eles não passarem pela ressurreição enquanto estiverem vivos, ao morrer eles não receberão nada."

1.7 Por que adiar?

Comece as práticas conforme lê o livro.
Em termos de auto-transformação, amanhã significa nunca. Tudo que pode ser feito, faça agora mesmo.
Só Deus sabe o que é tempo perdido.

1.8 Brinque com as técnicas

Se muitos sábios se esforçaram pelo esclarecimento espiritual, é porque essa é a maior diversão que alguém pode encontrar na Terra. Se suas idéias sobre espiritualidade são severas e austeras, então você está completamente fora da questão. Os mestres mais iluminados que eu encontrei eram os homens e mulheres que riam muito. Então, por favor, seja realmente sério com as técnicas Clairvision: brinque com elas. Se conseguir ficar tão envolvido e sério quanto uma criança que está brincando (e se você persistir) então suas chances de sucesso são grandes.

1.9 Permaneça relativo

Um das fascinantes descobertas que resultam de entender os escritos de pessoas altamente iluminadas é que eles viram o mundo de modo completamente diferentes.
Na tradição da Índia, por exemplo, considere o Jnanis e Sri Aurobindo. Nos trabalhos de Sri Aurobindo, o mundo é apresentado como a encarnação progressiva de uma perfeição divina. A morte é ridiculizada, e o Trabalho visa a imortalidade física através da iluminação da matéria física. Ao Jnanis, por outro lado, vida encarnada é um engano fatal. De fato, para Jnanis, o universo inteiro é um engano, uma espécie de emanação transitória, tola e repugnante; e o único objetivo de vida é conseguir uma passagem só de ida daqui, o mais depressa possível.
Sri Aurobindo foi universalmente aclamado na Índia como um dos iogues mais iluminados de todos os tempos. Mas não pense que os Jnanis são superficiais. Um Jnana-iogue, tal como Nisargadatta Maharaj, para se tomar um exemplo recente, impressionou profundamente sua geração, Ocidental e Oriental, pela grandeza de seus estados de consciência.
Nada facilita este fato: dependendo de para onde você olha, você vê o universo e sua finalidade de formas completamente diferente. Por favor pondere sobre isto, porque me parece um dos melhores antídotos contra o dogma. Qualquer que seja sua visão, não faça dela uma prisão. Sempre deixe espaço para mudar sua mente e sua visão do mundo.
Para as pessoas que desejam se engajar no estilo de trabalho da Clairvision, eu recomendo dois estilos completamente diferentes de leitura: da Gnostica, e de Rudolf Steiner. As razões para esta escolha são que ambos surgiram de grandes esclarecimentos, estão cheios de sabedoria e informação prática relativa ao caminho de alquimia interior e a tradição esotérica ocidental, e por último mas não menos importante... eles são totalmente irreconsilháveis em vários pontos chaves! Se quiser operar com os dois sistemas, você não tem outra escolha a não ser permanecer relativo sobre o valor das concepções mentais.
Mais uma vez, não é o que você acredita ou o que você lê que irá mudar sua vida espiritual, é o que você pode experimentar diretamente; portanto, o trabalho sugerido neste livro visa te proporcionar a capacidade para se sintonizar e alcançar sua própria percepção de mundos espirituais.

quarta-feira, maio 23, 2012

METAFÍSICA DA SAÚDE

AMIDALITE: Emoções reprimidas, criatividade sufocada.


ANOREXIA: Ódio ao externo de si mesmo.


APENDICITE: Medo da vida. Bloqueio do fluxo do que é bom.


ARTERIOSCLEROSE: Resistência. Recusa em ver o bem.


ARTRITE: Crítica conservada por longo tempo.


ASMA: Sentimento contido, choro reprimido.


BRONQUITE: Ambiente familiar inflamado. Gritos, discussões


CÂNCER: Mágoa profunda, tristezas mantidas por muito tempo.


COLESTEROL: Medo de aceitar a alegria.

DERRAME: Resistência. Rejeição à vida.


DIABETES: Tristeza profunda.


DIARRÉIA: Medo, rejeição, fuga.
 

DOR DE CABEÇA: Autocrítica, falta de auto-valorização.


DOR NOS JOELHOS: medo de recomeçar, medo de seguir em frente.Pessoas queprocuram se apoiar nos outros.


ENXAQUECA: Raiva reprimida. Pessoa perfeccionista.


FIBROMAS: Alimentar mágoas causadas pelo parceiro(a).


FRIGIDEZ: Medo. Negação do prazer.


GASTRITE: Incerteza profunda. Sensação de condenação.


HEMORRÓIDAS: Medo de prazos determinados. Raiva do passado.


HEPATITE: Raiva, ódio. Resistência a mudanças.


INSÔNIA: Medo, culpa.


LABIRINTITE: Medo de não estar no controle.


MENINGITE: Tumulto interior. Falta de apoio.


NÓDULOS: Ressentimento, frustração. Ego ferido.


PELE (ACNE): Individualidade ameaçada. Não aceitar a si mesmo.


PNEUMONIA: Desespero. Cansaço da vida.


PRESSÃO ALTA: Problema emocional duradouro não resolvido.


PRESSÃO BAIXA: Falta de amor quando criança.. Derrotismo.


PRISÃO DE VENTRE: Preso ao passado. Medo de não ter dinheiro 
suficiente.


PULMÕES: Medo de absorver a vida.


QUISTOS: Alimentar mágoa. Falsa evolução.


RESFRIADOS: Confusão mental, desordem, mágoas.


REUMATISMO: Sentir-se vitima.. Falta de amor. Amargura


RINITE ALÉRGICA: Congestão emocional. Culpa, crença em perseguição.


RINS: medo da crítica, do fracasso, desapontamento.


SINUSITE: Irritação com pessoa próxima.


TIREÓIDE: Humilhação.


TUMORES: Alimentar mágoas.. .Acumular remorsos.


ÚLCERAS: Medo... Crença de não ser bom o bastante.


VARIZES: Desencorajamento. Sentir-se sobrecarregado.


sexta-feira, maio 18, 2012

Oração aos Elementais

ORAÇÃO AOS ELEMENTAIS 

Pequeninos  guardiães 
Seres de luz infinita 
De dia me tragam a paz 
De noite os dons da magia
 Invisíveis guardiães 
Protejam os quatro cantos da minha alma
 Os quatro cantos da minha casa 
Os quatro cantos do meu coração.

ORAÇÃO DOS GNOMOS
"Rei invisível, que tomaste a terra para apoio e que cavaste osseu abismos para enchê-los com a vossa onipotência; vós, cujonome faz tremer as abóbadas do mundo, vós que fazeis correr ossete metais nas veias das pedras, monarca das sete luzes,remunerador dos operários subterrâneos, levai-nos ao ardesejável e ao reino da claridade. Velamos e trabalhamos semdescanso, procuramos e esperamos, pelas doze pedras da cidadesanta, pelos talismãs que estão escondidos, pelo cravo de imãque atravessa o centro do mundo. Senhor, Senhor, Senhor, tendepiedade dos que sofrem, desabafai nossos peitos, desembaraçai eelevai nossas cabeças, engrandecei-nos. Ó estabilidade emovimento, ó dia envolto na noite, ó obscuridade coberta de luz!ó senhor, que nunca retendes convosco o salário dos vossostrabalhadores! ó brancura argentina, ó esplendor dourado! ócoroa de diamantes vivos e melodiosos! vós que levais o céu novosso dedo, como um anel de safira, vós que escondeis em baixoda terra, no reino das pedrarias, a semente maravilhosa dasestrelas, vivei, reinai e sede eterno dispensador das riquezas deque nos fizestes guardas. 
Amém."
ORAÇÃO DAS ONDINAS
Rei terrível do mar, vós que tendes as chaves das cataratas do céu e que encerais as águas subterrâneas nas cavernas da terra; rei do dilúvio e das chuvas da primavera, a vós que abris as nascentes dos rios e das fontes, a vós que ordenais à umidade, que é como o sangue da terra, de tornar-se seiva das plantas, nós vos adoramos e vos invocamos.
A nós, vossas móveis e variáveis criaturas, falai-nos nas grandes comoções do mar e tremeremos diante de vós; falai-nos também no murmúrio das limpidas águas, e desejaremos o vosso amor.
Ó imensidade na qual vão perder-se todos os rios do ser, que sempre renascem em vós! Ó oceano das perfeições infinitas!
Altura que vos mirais na profundidade; profundidade que exalais na altura, levai-nos à verdadeira vida pela inteligência e pelo amor!
Levai-nos à imortalidade pelo sacrifício, a fim de que sejamos considerados dignos de vos oferecer, um dia, a água, o sangue e as lágrimas, para remissão dos erros. 
Amém.”


ORAÇÃO ÀS SALAMANDRAS



“Ó imortal, eterno, inefável e incriado pai de todas as coisas, que és levado no carro sem cessar rodante dos mundos que giram sempre;

Dominador das imensidades etéreas, onde está ereto o trono do teu poder, de cima do qual teus olhos formidáveis descobrem tudo, e teus belos e santos ouvidos escutam tudo,

Atende aos teus filhos, que amaste desde o nascimento dos séculos;

Porque a tua dourada, grande e eterna majestade resplandece acima do mundo e do céu das estrelas;

Estás elevado acima delas, ó fogo faiscante; aí, tu te acendes e te conservas a ti mesmo pelo teu próprio Esplendor, e saem da tua essência regatos inesgotáveis de luz, que nutrem teu espírito infinito.

Este espírito infinito alimenta todas as coisas e faz tesouro inesgotável de substância pronta à geração que elabora e que se apropria das formas de que a impregnaste desde o princípio.

Deste espírito tiram também sua origem estes reis mui santos que estão ao redor do teu trono e que compõem a tua corte,

Ó pai universal! ó único! ó pai dos felizes mortais e imortais.

Criaste, em particular, potências que são maravilhosamente semelhantes ao teu eterno pensamento e à tua essência adorável;

Tu as estabeleceste superiores aos anjos, que anunciam ao mundo as tuas vontades;

Enfim, nos criaste na terceira ordem no nosso império elementar.

Aqui, o nosso contínuo exercício é louvar e adorar os teu desejos;

Aqui, ardemos incessantemente aspirando a possuir-te.

Ó pai! ó mãe! ó mais terna das mães! ó arquétipo admirável da maternidade e do puro amor! ó filho, flor dos filhos! ó forma de todas as formas, alma, espírito, harmonia e número de todas as coisas!
 Amém.”




ORAÇÃO DOS SILFOS

Eu vos saúdo silfos

Que constituis a representação do ar e dos ventos,

Portadores de mensagens para toda a terra.

Eu deposito em vós a minha confiança.

Pois meus pensamentos,são sempre positivos

Voltados para o Amor de todas as coisas existentes

Fazei de mim a imagem do explendor da luz.

Fazei deste pensamento,meu milagre!

Mestres do Ar,eu vos saúdo,

Fraternamente 
Amem




Ninfas

Ninfas (Espíritos Da Natureza)
Divindades menores ou espíritos da natureza, moradoras dos bosques, fontes, florestas, campinas, córregos e do mar, representadas como lindas virgens, amantes da música e da dança. As ninfas eram distinguidas de acordo com a parte da natureza que personificavam, e incluíam as Oceânides, ou filhas de Oceano, o oceano que flui ao redor da terra; as Náiades, ou filhas de Nereu, deus do mar, ninfas do Mar Mediterrâneo; as Potâmides, ninfas dos rios; as Náiades, ninfas dos córregos; as Oréiades, ninfas das montanhas; as Napéias, ninfas dos vales; Melíades, ninfas dos troncos e freixos; as Hamadríades, ninfas dos bosques e as Dríades, ninfas das florestas. Oceânides Eram as ninfas do grande oceano, as filhas de Oceano e Tétis. Eram aproximadamente em número de quatro mil seres. Eram muitas vezes tímidas, mas outras vezes eram amantes passionais. A maior parte do tempo as ninfas eram gentis com os mortais, mas muitas vezes puniam as pessoas que as maltratavam. Viviam por longo tempo, mas não eram consideradas imortais. oceano=Um dos Titãs, filho de Urano e Géia. Com sua esposa, a Titã Tétis, ele governou o Oceano, um grande rio que, segundo a Mitologia Grega, cercava a Terra e que acredita-se ser um círculo plano. As ninfas deste grande rio, as Oceânides, eram suas filhas, e os deuses de todos os córregos da terra eram seus filhos. Em lendas posteriores, quando Zeus, chefe dos deuses do Olimpo, e seus irmãos, Posêidon e Hades, derrotaram os Titãs e impuseram seu poder, Posêidon e sua esposa, Anfitrite, sucederam Oceano e Tétis como regentes das águas. Thétis Ou Tétis, divindade marinha filha de Nereu, mulher de Peleu, mãe de Aquiles. Mergulhou o filho no Éstige para o tornar invulnerável. Náiades Ninfas dos rios, córregos e fontes. Dotadas de juventude e extrema beleza, tinham o dom da música e dança. Às Náiades também eram creditados poderes de cura e profecia. Nereu Deus do mar, filho do deus do mar Ponto e Géia, a Mãe-Terra, conhecido como o velho homem do mar. Foi casado com Dóris, uma das filhas do Titã Oceano, com quem teve 50 lindas filhas, as ninfas do mar, conhecidas como Nereidas. Nereu vivia no fundo do mar. Dríade Ninfa das árvores e das florestas. De acordo com uma antiga lenda, cada dríade nascia junto com uma certa árvore, da qual ela exalava. Ela vivia poderia viver na árvore ou próxima à ela. Justamente porque a dríade morria quando sua árvore era cortada ou morta, os deuses freqüentemente puniam quem destruía uma árvore. A palavra dríade era também usada num sentido geral para as ninfas que viviam na floresta. Os Companheiros Divinos Os deuses da Grécia e de Roma eram acompanhados em suas viagens por muitas criaturas sobrenaturais, que serviam de criados, professores, ajudantes e seguidores. Cada divindade tinha seu séqüito, cujo caráter refletia a personalidade do deus. O ébrio Dioniso vivia rodeado por um estranho conjunto de animais míticos e mulheres que dançavam freneticamente, ao passo que as companheiras da deusa do amor eram as lindas Graças. Muitos desempenhavam também outras funções, como espíritos de lugares específicos ou divindades com responsabilidades especiais. Vários eram espíritos da natureza e deviam parecer bem mais próximos do dia-a-dia do que os poderosos deuses do monte Olimpio. Ninfas As ninfas em geral eram filhas do pai ou mãe divina. Retratadas como lindas mulheres, estavam associadas ao campo. Havia vários tipos de ninfas: nereidas e oceânides (ninfas do mar), náiadas (de fontes e regatos), leimoníadas (das pradarias), oréades (das montanhas) e driadas (das florestas e bosques). Muitas integravam o séquito dos deuses. Pã e os sátiros, assim como Zeus, Apolo, Hermes e Dioniso, atraiam um grande número de ninfas. Somente as dríadas não seguiam ninguém, permanecendo nas florestas para guardar as árvores e dançar em volta dos carvalhos sagrados. A maioria delas eram filhas de Zeus, com exceção das oceânides e das nereidas (filhas do Titã Oceano e do deus da água, Nereu). Asninfas se apaixonavam por seres humanos. Eco e Narciso Eco era uma ninfa seguidora da mulher de Zeus, Hera, a quem irritava Com intermináveis conversas sobre os casos amorosos de Zeus. Para puni-la, Hera tirou-lhe a voz, de modo que só podia repetir o queos outros lhe diziam. Eco se apaixonou pelo belo Narciso, mas não podia dizer-lhe isso. Eco acabou definhandoentre os rochedos deixando para trás apenas uma voz que só sabia repetir. Siringe Pã apaixonou-se pela ninfa Siringe, dos bosques. Quando foi procura-la, Siringe transformou-se num caniço e escondeu-se entre outros que cresciam as margens de um rio. Pã ouviu os sons que o vento produzia nos caniços e teve a idéia de fazer um instrumento musical com bambús de vários comprimentos. Chamou de siringe a esse instrumento, hoje mais conhecido como flauta de Pã. Fúrias As Erinias (equivalentes às Três Fúrias romanas) viviam nas profundezas do Hades, onde torturavam asalmas pecadoras. Nasceram das gotas do sangue que caíram sobre Gaia, a Terra, quando o deus Urano foi castrado. Pavorosas, tinham corpo de velha, cabeça de cão com cobras em vez do cabelo, pele negra retinta e asas do morcego. Chamavam-se: Tisífone (Castigo), Megera (Raiva Ciumenta) e Alecto (lnterminável). Quíron Ao contrário dos outros centauros, Quíron sempre foi sábio e bom. Apolo e Ártemis lhe ensinaram habilidadescomo medicina, música e as artes da guerra. Quíron foi tutor dos heróis Aquiles e Jasão na arte do guerrear e passou seu dom de curar para o deus Asclépio. Na batalha do Héracles contra os centauros, Quíron foi atingido por uma flecha do herói. Ele suplicou para morrer, porque sabia que sua ferida nunca iria sarar. Graças As três Graças (ou Cárites) eram filhas de Zeus e da ninfa marinha Eurínome. Personificação da própria beleza, essas três jovens elegantes eram as damas de companhia de Afrodite. Associadas a primavera, eram elas: Aglaia (Luminosa), Eufrosina (Alegre) e Tália (A que Traz flores). Parcas As Parcas (ou Moiras), filhas de Zeus e da Titãnida Têmis, controlavam o destino humano. As Parcas eram retratadas quase sempre como um trio do velhas sentadas fiando o fio da vida. Chamavam-se Cloto (a que torcia o fio), Láquesis (a que media seu comprimento e o enrolava) e Átropos (a que o cortava). Horas Irmãs das Parcas, as três Horas - Eunômia (Disciplina), Dice (Justiça) e Irene (Paz) - eram deusas da justiça e da ordem, que mantinham a sociedade sob controle. Como divindades da natureza, tomavam conta da floração e frutificação das plantas. Seguidoras de divindades como Afrodite e Perséfone, eram próximas também de Hera e cuidavam de sons cavalos e carruagem. Sátiros Parte homem, parte bode, os sátiros eram espíritos dos bosques e montanhas. Como seguidores de Dioniso, gostavam de beber, de festejar, de perseguir ninfas e de assustar quem passasse pelas florestas. Os sátiros eram filhos de ninfas com bodes. Originalmente humanos, foram transformados em híbridos por Hera, que se zangou porque eles não vigiaram Dioniso direito. Musas Filhas de Zeus o Mnemósine, as Musas eram a princípio divindades associadas com montanhas e nascentes. Mais tarde, tornaram-se deusas das artes e seguidoras do Apolo, que recebeu o título de Apolo Musagetes (Lider das Musas). As Musas viviam no monte Hélicon, na Beócia, perto de uma fonte chamada Hipocrene. Elas eram nove ao todo: Calíope (Musa da Poesia Épica), Clio (Musa da História), Érato (Musa da Poesia Lírica), Euterpe (Musa da Música Instrumental), Melpômene (Musa da Tragédia). Polímnia (Musa da Mímica), Terpsícore (Musa da Dança), Tália (Musa da Comédia) e Urânia (Musa da Astronomia). Silieno O velho Sileno era um seguidor fiel de Dioniso. Gordo, feio e ébrio, Sileno era muito sábio e passou grande parte de sua sabedoria ao deus. Nos cortejos, em geral estava bêbado demais e recebia ajuda do alguns sátiros ou ia no bombo de um asno. Seus homônimos, os silenos, eram seres com aspecto de sátiros. Mênades As mulheres do Dioniso eram chamadas mênades (mulheres loucas). Vestiam-se com trajes transparentes, tocavam música alto e dançavam de modo frenético. Domavam animais selvagens, cavalgavam panteras e levavam filhotes do bobo no colo.

Elementais da Natureza

Os elementais caracterizam-se por serem uma energia sutil de forma configurada e semelhante aos humanos e a outras formas interplanetárias. Têm corpo energético intermediário entre humanos e anjos. Suas aparências são moldadas às dos humanos existindo entre eles seres feiosos, carrancudos, mas todos altamente sensíveis. O tempo médio de vida é de 300 a 500 anos, segundo diversos estudiosos.
O Mago não é aquele que domina os elementais, mas sim aquele que interage com eles numa missão comum de evolução. São os elementais que fazem contatos com os serem humanos (através de invocações e apelações) e não os humanos com os elementais.
São seres minúsculos na forma humana ou espectral, percebidos ou vistos por pessoas comuns, que relatam suas presenças inofensivas em momentos inesperados ou quando invocados em rituais específicos para esse contato. As visões desses seres acontecem com a terceira visão (ou terceiro olho, localizado no centro da testa), mas há relatos de materialização de gnomos, principalmente, aparecendo fisicamente à várias pessoas.
A visão clarividente de um DEVA ou Elemental é diferente da visão clarividente de um espírito, pois a maioria das formas dos elementais se modelam conforme as características da pessoa que o vê. Suas roupas são simbólicas e representam a característica de sua classe e espécie. Os nomes que usam são características de seus meios e habitat, sendo que nunca informam sua real identidade antes de se certificarem com quem estão lidando. Quando querem ser conhecidos e aliados a alguém, batizam-se com um nome visando facilitar sua invocação. Exemplos: Trolls, Pan, Fauno, Gliodínia, Morgana, Oberon, Ariel, Puck, Loki, Wotan, Baldur, Samarkis, Átilo, Gob, Irks, Mereia, Ono, Necash, Djin, Perks, Sátiro, Hettani, Kugal, Ninfas das Florestas, Olie, Thym.
São visualizados nas plantas de todas as espécies, nos minerais em geral, principalmente nos cristais, em suas formas normais ou com corpos luminosos e fluídicos. Contatam, normalmente, sensitivos, médiuns, místicos, paranormais ou crentes no Reino Existencial Elemental, e as crianças com menos de 7 anos, brincando com elas e auxiliando-as em caso de perigo. São, também, percebidos por gatos, cachorros, cavalos, provocando-os de diversas maneiras. Gostam de dormir com crianças e auxiliá-los a viajarem fora do corpo físico, tornando suas noites bastante agitadas.
Nos lares fazem desaparecer jóias, dinheiro e outros objetos, quando querem chamar a atenção através de fenômenos ou promover brincadeiras.
Os elementais auxiliam as pessoas a reatarem suas ligações com o mundo encantado de suas mentes, incentivando-as à busca de sua real existência, levando-as a se iniciarem nos mistérios maiores da vida.

Pigmeus - Descrito como homem pequeno, magro, sem camisa, calça de linho, descalço e sem chapéu. Uma classe menos conhecida, porém muito citada pelos esoteristas e estudiosos do ocultismo. Colaboram com a formação mental e direcional dos humanos. Aparecem para crianças na fase inicial de suas vidas e dão asas às suas imaginações. Aguçam a sensibilidade das pessoas e participam do campo irradiativo ou vibratório de defesa dos seres humanos.
Esses elementais inspiram os sensitivos, os artistas e os escultores místicos, que, de forma direta ou indireta, terminam por expressar suas vontades e manifestações na natureza criativa humana.

Gnomos - São homens pequeninos, com cerca de 15 ou 20cm, apresentam-se gordos, com barba. Suas pernas são curtas e se vestem como os homens das montanhas. Os Gnomos são os elementais mais antigos reconhecidos pelo homem. Destaca-se sua existência na cultura Européia, Russa, Holandesa, Siberiana, Sueca, Inglesa, Polonesa, Portuguesa, Finlandesa, Búlgara, Húngara, etc. Os Gnomos são chamados de "Espírito da Casa", devido suas manifestações constantes com crianças.
Colaboram no resgate do planeta, atuam energeticamente na mente das pessoas, nos seus campos vibratório e áurico. Promovem curas, auxiliam na limpeza espiritual e na eliminação de cadeias energéticas negativas que estejam prejudicando as pessoas. É a classe elemental mais próxima do homem e que possui mais facilidade na comunicação com ele. Recorrem à flora vegetal para auxiliar nas doenças físicas, intuindo quais as ervas a serem usadas.

Duendes - São homens pequeninos e magros, com cerca de 15cm, pernas compridas, com ou sem barba, roupas com características semelhantes às de Hobin Wood. Suas principais diferenças na aparência com os Gnomos são os sapatos pontudos e chapéu. Tal qual os Gnomos, os Duendes são destacados em diversas culturas estrangeiras, com formas e aparências diferentes.
Colaboram com a imaginação humana e atuam no mundo mágico de seus sonhos, auxiliando-os no despertar da consciência durante seus desdobramentos. Escondem (como os Gnomos) chaves, dinheiro e pequenos objetos para despertar no ser humano o sentido superior de desapego material ou chamar sua atenção para fatos que estão além de suas capacidades existenciais.

Ondinas (Elementais da água) Esta classificação aplica-se a todos os seres associados ao elemento água e à sua força. Estão presentes nos lugares onde há uma fonte natural de água. A atividade das ondinas se manifesta em todas as águas do planeta, quer provenham de chuvas, rios, mares, oceanos,etc. Da mesma forma que os gnomos, estão sujeitas à mortalidade, mas sua longevidade e resistência são bem maiores. A água é a fonte da vida e estes seres são essenciais para nos auxiliar a encontrar a nascente interior. Despertam em nós os dons da empatia, da cura e da purificação. Muitas lendas sobre sereias, damas dos lagos e demais espíritos aquáticos sobreviveram até os nossos dias. Na realidade, trata-se de uma categoria mais evoluída de fadas que operam no interior do elemento, já que a natureza das ondinas é bem mais primária e menos desenvolvida. Os espíritos da água aparecem com maior freqüência sob forma feminina, mas formas masculinas como os tritões também estão presentes entre os espíritos mais evoluídos do elemento. As ondinas colaboram para a manutenção de nossos corpos astrais. Despertam e estimulam a natureza emotiva. Realçam nossas intuições psíquicas e respostasemocionais. As energias da criação e do nascimento, assim como a premonição e imaginação criativa,pertencem a seu domínio. Também nos ajudam a absorver, digerir e assimilar as experiências da vida para que façamos pleno uso delas. Além disso, é graças a elas que sentimos o profundo êxtase presente nos atos vitais criativos, seja de natureza sexual, artística ou até no cumprimento dos deveres com o toque emocional adequado. As ondinas freqüentemente fazem sentir sua presença no plano onírico. Sonhos em ambientes aquáticos ou que transbordam sensualidade espelham a sua atividade permitindo um aumento da criatividade em nossas vidas. O trabalho com elas nos ajuda a controlar e direcionar a atividade onírica, bem como a fortalecer o corpo astral, possibilitando vivências mais nítidas e conscientes durante viagens aos planos astrais. Uma ondina em particular nos acompanha ao longo de toda a vida. A sintonia com ela possibilita o contato com outros seres de seu elemento. Esse nosso elemental pessoal da água desempenha funções importantes no tocante à circulação dos fluidos corporais, tais como o sangue e a linfa. As enfermidades sangüíneas contaminam as ondinas, e atam-nas, contra sua vontade, ao karma e aos efeitos indesejáveis da enfermidade. Sempre que abusamos de nossos corpos, abusamos também das ondinas, pois, uma vez designadas para acompanhar um ser humano, são obrigadas a sentir esses efeitos negativos, inclusive porque dependem de nós para o seu crescimento e só evoluem à medida que também o fazemos. A conexão insatisfatória com nossa ondina pessoal e demais seres do reino das águas gera distúrbios psicológicos, emocionais e até psíquicos. A compaixão faz-se ausente. Deixamos de confiar em nossa intuição e desenvolvemos um medo desenfreado da dor. Pode não acarretar a total perda da sensibilidade, mas no fará parecer frios aos olhos alheios. A falta de simpatia, de empatia e de amor à vida invariavelmente refletem falta de entrosamento com as ondinas e demais espíritos desse elemento, os quais dirigem nossa atividade emocional. A ruptura com esse equilíbrio harmônico aumenta a presença de toxinas no organismo, pois o elemento água já não flui livremente para desempenhar sua função purificadora. Por outro lado, uma ligação exagerada com tais elementais pode nos afogar emocionalmente, tornando-nos contraditórios nos sentimentos. A retenção de água no organismo é um bom indício físico de que isto está acontecendo. Quando tal ocorre, passamos a maior parte do tempo concentrados em nossos pensamentos. A imaginação torna-se pronunciadíssima e evidencia-se nas ações uma tendência ao extremismo. O excesso do elemento água nos torna compulsivamente passionais, além de gerar exagerada sensualidade, medo e isolamento. Passamos a dedicar grande parte do tempo a anseios e delírios emocionais, em detrimento de ações concretas. Disso resulta uma acentuada sensação de vulnerabilidade. Por intermédio de nossa ondina pessoal, entramos em contato com os sentimentos e emoções mais profundas do nosso ser e despertamos para a unicidade da criação. Elas nutrem nossa capacidade de sustento e suprimento, e descortinam diante de nós um vasto oceano emocional onde podemos encontrar compaixão curativa e intuição. Em razão de sua natureza fluídica, a melhor maneira de controlar as ondinas é por meio da firmeza. Além de dominar os rios, mares e lagos, as ondinas ou elementais da Água trabalham com as essências e líquidos vitais existêntes em plantas, animais e seres humanos. Algumas habitam as cascatas e podem ser vistas totalmente imóveis em meio à corrente ou saltando alegremente na espuma produzida pelas quedas d’água. Há as que dominam os rios e lagos, e as que preferem os pãntanos e lodaçais para estabelecer sua morada. Mas, seja qual for o lugar onde vivem, as ondinas são sempre muito bonitas e sentem uma grande simpatia pelo ser humano. Certas lendas afirmam até que elas podem viver algum tempo entre os homens, embora acabem sempre cedendo ao chamado das águas e retornando para os rios ou para o mar. Aliás, muitas ondinas têm urna estatura semelhante a dos humanos, como as sereias citadas nas lendas de vários países. Mas há também ondinas menores, como as que habitam riachos e fontes, e outras muito diminutas, que vivem nas folhas flutuantes dos lírios e em minúsculas casas feitas nos musgos criados pelas quedas d’água. São os seguintes os tjpos mais conhecidos de ondinas: Sereias. Uma das figuras que mais influenciaram a mitologia, as sereias têm um aspecto bem conhecido: metade do corpo lembra uma mulher, metade lembra um peixe. Algumas enfeitam-se com grinaldas luminosas e gostam de cantar um canto suave e lírico. Dama Branca. Uma das ondinas mais admiradas pelos estudiosos dos elementais, essa ondina aparece como urna mulher esguia e bela, envolta por um vestido longo e diáfano, e de estatura semelhante a dos humanos. Bebês-D'Água. Esse é um tipo muito curioso de ondina, os bebês-d’água têm esse nome porque realmente parecem bebês gordos e rechonchudos. Essas ondinas especiais têm o poder de recarregar nossas energias. Invocação às Ondinas: Eu vos saúdo, Ondinas, Que consituís a representação do elemento água, Conservai a pureza da minha alma, Como o elemento mais precioso, da minha vida e do meu organismo. Fazei-me pleno de sua criação fecunda, E dai-me sempre intuição de forma nobre e correta. Mestres da água, Eu vos saúdo fraternalmente, Amém.
Salamandras (Elementais do Fogo) As salamandras se encontram por toda parte. Nenhum fogo é aceso sem o seu auxílio. Sua atividade é intensa no subsolo e no interior do organismo e da mente. São responsáveis pela iluminação, pelo calor, pelas explosões e pelo funcionamento dos vulcões. Não se deve confundi-las com os homônimos anfíbios, tipo lagartos do plano físico. Foram os movimentos serpenteantes desses elementais no interior das labaredas de fogo, semelhantes aos movimentos sinuosos das caudas dos lagartos e lagartixas, que lhes valeram esse curioso nome. Porém, essa é a única relação entre eles e o animal. As salamandras despertam poderosas correntes emocionais no homem. Alimentam os fogos do idealismo espiritual e da percepção. Sua energia auxiliar a demolição do que é velho e a edificação do novo. Isto porque o fogo tanto pode ser destrutivo quanto criativo em suas formas de expressão. Os elementais do fogo trabalham com o homem e com o mundo por intermédio do calor, do fogo e das chamas, quer se trate da chama de uma vela, das chamas etéreas ou da própria luz solar. São incrivelmente eficientes nos trabalhos de cura, pois ajudam a desintoxicar o organismo, sobretudo nas situações críticas. Mas devem ser empregadas com muita cautela, pois suas energias radiantes são dificílimas de controlar. De modo geral, encontram-se sempre presentes quando a cura está para se manifestar. Os elementais do fogo colaboram imensamente para a preservação de nosso corpo espiritual. A energia irradiada pelas salamandras ao nosso corpo espiritual perpassa todos os planos até atingir o corpo físico. Elas intensificam a espiritualidade elevada, a fé e o entusiasmo. Colorem nossa percepção e ampliam o discernimento espiritual para que ele sobrepuje o psiquismo inferior. Uma salamandra foi designada para acompanhar cada um de nós ao longo dessa existência. Ela contribui para o bom funcionamento do corpo físico, a manutenção da temperatura corporal adequada, estimula o metabolismo orgânico para a continuidade da boa saúde e auxiliar a circulação. O metabolismo lento é indício de uma atividade relaxada das salamandras. Já o metabolismo acelerado pressupõe uma atividade exacerbada dos seres e espíritos do fogo. Uma boa conexão e relacionamento com nossa salamandra pessoal estimula a vitalidade e a franqueza. Elas nos ajudam a desenvolver vontade própria e firmeza, além de impulsionar fortes correntes espirituais positivas e bem-determinadas. Fomentam o sentido de auto- estima, mantêm as aspirações em alta e nos impulsionam a uma atuação marcante no cenário da vida. A fraca ligação com nosso elemental pessoal e demais espíritos do fogo configura-se como falta de ânimo, esmorecimento em relação à vida, falta de fé e crescente senso de pessimismo. Por outro lado, a proximidade demasiado intensa com estes elementais e outros do reino pode acarretar falta de autocontrole e de sensibilidade. Haverá tendência à irrequietude e a um excesso de atividade que pode levar a um desgaste do ser. A falta de paciência também é reflexo da influência excessiva desse elemento. De todos os elementais, as salamandras são os mais difíceis de compreender e aqueles com os quais a harmonização é mais complexa. A melhor forma de controlá-los é agir serenamente. Podemos controlar nosso fogo interior por meio da calma e de uma postura tranqüila e satisfeita em relação à vida. Em outros termos, significa aceitar a existência como ela é, aqui e agora. Além de serem agentes primordiais da natureza, as salamandras adoram a música e sentem-se fortemente atraídas por ela, sobretudo quando está sendo composta. Suas energias são vibrantes. Controlá-las e direcioná-las de modo a produzir resultados positivos requer tamanha habilidade. Recomenda-se a todo compositor, poeta ou qualquer um que exerça atividade criativa, que procure cultivar uma melhor sintonia com as salamandras. Nossas salamandras pessoais nos auxiliam a compreender os mistérios do fogo. Ajudam a despertar os níveis mais elevados de nossa espiritualidade e a elevar o patamar de nossas aspirações. De forma geral, estimulam e fortalecem o campo áurico a tal ponto que facilitam o reconhecimento das forças espirituais atuantes em nossas vidas e o contato com elas.  

Fadas (Elementais Das Flores) Se você sair por aí perguntando o que as pessoas acham a respeito das Fadas ou se elas existem mesmo, obterá as mais variadas respostas para o assunto. Algumas pessoas lhe dirão que elas são espíritos da natureza... Outras acreditam que são espíritos das trevas que habitam nos limites das dimensões terrestres... Há quem diga que são anjos caídos... Por estarem associadas a mitos pagãos, os líderes religiosos da Idade Média as rotularam de “espíritos demoníacos”, tentando desmistificá-las nos antigos ritos e crenças encontrados em toda a Europa. Contudo, existem referências a elas por todos os cantos do globo. No Japão, crê-se que podem ser encontradas em certos bonsais sagrados. Na África, elas são invocadas para obter certos favores. Alguns estudiosos de mitologia chegaram à conclusão de que a crença na existência das fadas decorre da adaptação ou má compreensão de mitos mais antigos. Mas também acontece de encontrarmos certas fadas que nos levam a crer que tenham sido criadas pela fértil imaginação humana, sempre pronta em encontrar apoio externo para solucionar seus problemas e dificuldades. Outras, foram criadas para explicar certos fenômenos naturais para os quais a humanidade ainda não tinha respostas racionais. Contudo, é bastante interessante observar que em países distantes entre si, como na Índia e Polinésia, as fadas possuem nomes com raízes semelhantes aos nomes utilizados pelos povos germânicos e celtas. Por si só, esta é uma sugestão de que tiveram um berço comum, que reside muito longe na pré-história. O paganismo moderno, entretanto, tem outro ponto de vista a respeito das fadas. Acreditam que foram criadas pelos deuses da mesma forma que os seres humanos e os outros animais. São uma forma de vida que acontece paralelamente ao nosso mundo visível, em um plano astral ou interior. Contudo, elas têm a habilidade e capacidade de transcender esses planos e rapidamente viajar através deles. De certa maneira, estão associadas aos elementais, embora não sejam uma forma de energia pura. São seres pensantes que têm sentimentos e podem realizar encantos ou mesmo agir junto com bruxas e feiticeiras para diversas atividades mágicas ou ritualísticas. A participação e a interação das fadas na vida cotidiana de nossos ancestrais pagãos era uma ocorrênciabastante comum. Há quem diga que houve um tempo, quando os dons intuitivos dos seres humanos erammais despertos, que fadas e humanos relacionavam-se normalmente entre si. As crenças pagãs afirmam ainda que trabalhavam e viviam juntos. Mas, conforme as nossas capacidades mentais se tornaram mais representativas, os seres humanos acabaram por colocar as fadas em segundo plano em seu imaginário e cotidiano. Com o tempo, mesmo as crenças pagãs passaram a atribuir às fadas outros papéis que diferiam dos iniciais. Como conseqüência, houve desentendimentos entre os dois reinos, bem como, as diferenças entre ambos se tornaram mais acentuadas. E foi assim que as fadas se tornaram travessas, caprichosas e ciumentas, especialmente quando os seres humanos as exploravam e às suas dádivas e presentes... Da mesma forma que fazemos hoje com a Mãe Terra As fadas moram embaixo da terra, sobre as águas, ou até mesmo no ar(nos galhos das árvores). Elas não gostam de serem vistas pelas pessoas e podem aparecer e desaparecer num piscar de olhos. Mudam de forma quando há necessidade. Deixam felicidade e sorte por onde passam Um Aviso: Jamais espie o banho das fadas na cachoeira, pois esse banho é um ritual mágico e secreto. Quem desobedecer mergulhará no Mundo da Fantasia e não conseguirá mais voltar para a vida real.

Silfos (Elementais do Ar) Os silfos são, dentre os elementais, os que mais se aproximam da concepção que geralmente fazemos dos anjos e fadas, e freqüentemente trabalham lado a lado com esses mesmos anjos. Eles correspondem à força criadora do ar. A mais suave das brisas, assim como o mais violento dos furacões são resultado de seu trabalho. O ar é a fonte de toda energia vital. Tem recebido nomes variados em diversas partes do globo como prana, chi, ki etc. mas é sempre essencial à vida. Podemos passar sem comida ou água por períodos mais ou menos longos, entretanto é impossível viver sem ar por um período prolongado de tempo, pois respirar é necessidade básica à manutenção da existência. Nem todos os silfos trabalham e vivem obrigatoriamente na atmosfera. Muitos possuem elevada inteligência e trabalham para criar o ar e correntes atmosféricas adequadas à vida na Terra. Quando respiramos profundamente e sentimos um doce frescor no ar, estamos nos familiarizando com o fruto do trabalho deles. Vários silfos desempenham funções específicas ligadas à atividade humana. Alguns trabalham para aliviar a dor e o sofrimento. Outros para estimular a inspiração e criatividade. Uma de suas tarefas mais específicas consiste em prestar auxilio às almas de crianças que acabam de fazer a transição. Também atuam temporariamente como anjos da guarda até estarmos mais receptivos e preparados. Um silfo é designado para acompanhar cada ser humano ao longo de sua existência. Este silfo nos ajuda a conservar e desenvolver o corpo e aperfeiçoar os processos mentais. Assim, nossos pensamentos, bons ou maus, afetam-nos intensamente. Eles encorajam a assimilação de novos conhecimentos e fomentam a inspiração. Trabalham para purificar e elevar nossos pensamentos e inteligência, e também nos auxiliam a equilibrar o uso conjunto das faculdades racionais e intuitivas. No plano físico, nosso silfo pessoal trabalha para que assimilemos melhor o oxigênio presente no ar que respiramos, bem como para manter adequadamente todas as outras funções que o ar desempenha no corpo e no meio ambiente. A exposição à poluição, fumaça, etc. afeta a aparência do silfo e compromete severamente a eficiência de seu trabalho no âmbito de nossas vidas. Eles freqüentemente se apresentam sob forma humana, mas são assexuados e chegam a inspirar este tipo de comportamento em alguns seres humanos. Tenho observado que as pessoas nas quais predomina a atividade dos silfos geralmente não colocam a sexualidade no topo de sua lista de prioridades, e freqüentemente não conseguem compreender por que isso ocorre com tanta gente. Embora pareça indicar uma certa ruptura com o plano sentimental (elementais da água), devemos ser bastante cautelosos ao fazer tais presunções. O que acontece é que os silfos direcionam este ímpeto sexual e criativo para outros canais de expressão, a saber o próprio trabalho. Contudo, é preciso muito cuidado para não incorrer em extremos; afinal, nenhum de nós pode prescindir de um equilíbrio entre os quatro elementos. Uma conexão muito forte com os espíritos e elementais do ar torna nossa mente tão ativa que ela passa a requerer constante controle e direção. Pode gerar excesso de curiosidade e intrometimento, paralisar a vontade em virtude da exagerada análise mental e hiperestimular o sistema nervoso, fazendo com que necessitemos de freqüentes mudanças. Além disso, pode ocasionar diversas formas de excentricidade, ou ainda induzir a um fanatismo acompanhado de falta de emoção e de sensibilidade. Também costuma gerar um desprendimento em relação ao que é físico e total desinteresse pelas atividades terrenas. Já a falta de afinidade com os seres deste reino, incluindo o nosso silfo pessoa, pode distorcer nossa capacidade de percepção a ponto de eliminar o bom senso. É possível que fiquemos tão envolvidos com atividades e emoções que não sobre tempo para refletir sobre a própria vida. A tremenda falta de visão perspectiva que resulta disso pode debilitar gravemente o sistema nervoso e, sob essas condições, a curiosidade e imaginação tornam-se escassas ou mesmo inexistentes. Os silfos provocam inspiração e afetam as faculdades mentais. A conexão com nosso silfo pessoa facilita a assimilação de novos conhecimentos, pois ele trabalha conosco para expandir a sabedoria. Também são úteis na proteção do lar e propriedades em geral, porque suas abundante energia confunde as mentes de possíveis intrusos, preocupando-os e fazendo com que pensem duas vezes antes de invadir o espaço alheio. A sintonia com o silfo pessoal confere acesso ao reino dos arquétipos. Ajuda a coordenar e verbalizar nossas percepções. Estimula a liberdade, o equilíbrio mental e uma saudável curiosidade. A maneira mais eficaz de controlar nosso silfo pessoal é por meio da constância. Uma abordagem consistente e determinada da vida é indubitavelmente a melhor de todas, pois só ela assegura o pleno cumprimento de nossas resoluções.

Fonte: http://www.topgyn.com.br