Os elementais
caracterizam-se por serem uma energia sutil de forma
configurada e semelhante aos humanos e a outras formas
interplanetárias. Têm corpo energético
intermediário entre humanos e anjos. Suas aparências
são moldadas às dos humanos existindo
entre eles seres feiosos, carrancudos, mas todos altamente
sensíveis. O tempo médio de vida é
de 300 a 500 anos, segundo diversos estudiosos.
O Mago não é aquele que domina os elementais, mas sim aquele que interage com eles numa missão comum de evolução. São os elementais que fazem contatos com os serem humanos (através de invocações e apelações) e não os humanos com os elementais.
São seres minúsculos na forma humana ou espectral, percebidos ou vistos por pessoas comuns, que relatam suas presenças inofensivas em momentos inesperados ou quando invocados em rituais específicos para esse contato. As visões desses seres acontecem com a terceira visão (ou terceiro olho, localizado no centro da testa), mas há relatos de materialização de gnomos, principalmente, aparecendo fisicamente à várias pessoas.
A visão clarividente de um DEVA ou Elemental é diferente da visão clarividente de um espírito, pois a maioria das formas dos elementais se modelam conforme as características da pessoa que o vê. Suas roupas são simbólicas e representam a característica de sua classe e espécie. Os nomes que usam são características de seus meios e habitat, sendo que nunca informam sua real identidade antes de se certificarem com quem estão lidando. Quando querem ser conhecidos e aliados a alguém, batizam-se com um nome visando facilitar sua invocação. Exemplos: Trolls, Pan, Fauno, Gliodínia, Morgana, Oberon, Ariel, Puck, Loki, Wotan, Baldur, Samarkis, Átilo, Gob, Irks, Mereia, Ono, Necash, Djin, Perks, Sátiro, Hettani, Kugal, Ninfas das Florestas, Olie, Thym.
São visualizados nas plantas de todas as espécies, nos minerais em geral, principalmente nos cristais, em suas formas normais ou com corpos luminosos e fluídicos. Contatam, normalmente, sensitivos, médiuns, místicos, paranormais ou crentes no Reino Existencial Elemental, e as crianças com menos de 7 anos, brincando com elas e auxiliando-as em caso de perigo. São, também, percebidos por gatos, cachorros, cavalos, provocando-os de diversas maneiras. Gostam de dormir com crianças e auxiliá-los a viajarem fora do corpo físico, tornando suas noites bastante agitadas.
Nos lares fazem desaparecer jóias, dinheiro e outros objetos, quando querem chamar a atenção através de fenômenos ou promover brincadeiras.
Os elementais auxiliam as pessoas a reatarem suas ligações com o mundo encantado de suas mentes, incentivando-as à busca de sua real existência, levando-as a se iniciarem nos mistérios maiores da vida.
O Mago não é aquele que domina os elementais, mas sim aquele que interage com eles numa missão comum de evolução. São os elementais que fazem contatos com os serem humanos (através de invocações e apelações) e não os humanos com os elementais.
São seres minúsculos na forma humana ou espectral, percebidos ou vistos por pessoas comuns, que relatam suas presenças inofensivas em momentos inesperados ou quando invocados em rituais específicos para esse contato. As visões desses seres acontecem com a terceira visão (ou terceiro olho, localizado no centro da testa), mas há relatos de materialização de gnomos, principalmente, aparecendo fisicamente à várias pessoas.
A visão clarividente de um DEVA ou Elemental é diferente da visão clarividente de um espírito, pois a maioria das formas dos elementais se modelam conforme as características da pessoa que o vê. Suas roupas são simbólicas e representam a característica de sua classe e espécie. Os nomes que usam são características de seus meios e habitat, sendo que nunca informam sua real identidade antes de se certificarem com quem estão lidando. Quando querem ser conhecidos e aliados a alguém, batizam-se com um nome visando facilitar sua invocação. Exemplos: Trolls, Pan, Fauno, Gliodínia, Morgana, Oberon, Ariel, Puck, Loki, Wotan, Baldur, Samarkis, Átilo, Gob, Irks, Mereia, Ono, Necash, Djin, Perks, Sátiro, Hettani, Kugal, Ninfas das Florestas, Olie, Thym.
São visualizados nas plantas de todas as espécies, nos minerais em geral, principalmente nos cristais, em suas formas normais ou com corpos luminosos e fluídicos. Contatam, normalmente, sensitivos, médiuns, místicos, paranormais ou crentes no Reino Existencial Elemental, e as crianças com menos de 7 anos, brincando com elas e auxiliando-as em caso de perigo. São, também, percebidos por gatos, cachorros, cavalos, provocando-os de diversas maneiras. Gostam de dormir com crianças e auxiliá-los a viajarem fora do corpo físico, tornando suas noites bastante agitadas.
Nos lares fazem desaparecer jóias, dinheiro e outros objetos, quando querem chamar a atenção através de fenômenos ou promover brincadeiras.
Os elementais auxiliam as pessoas a reatarem suas ligações com o mundo encantado de suas mentes, incentivando-as à busca de sua real existência, levando-as a se iniciarem nos mistérios maiores da vida.
Pigmeus
- Descrito como homem pequeno, magro,
sem camisa, calça de linho, descalço
e sem chapéu. Uma classe menos conhecida,
porém muito citada pelos esoteristas e estudiosos
do ocultismo. Colaboram com a formação
mental e direcional dos humanos. Aparecem para crianças
na fase inicial de suas vidas e dão asas
às suas imaginações. Aguçam
a sensibilidade das pessoas e participam do campo
irradiativo ou vibratório de defesa dos seres
humanos.
Esses elementais inspiram os sensitivos, os artistas e os escultores místicos, que, de forma direta ou indireta, terminam por expressar suas vontades e manifestações na natureza criativa humana.
Esses elementais inspiram os sensitivos, os artistas e os escultores místicos, que, de forma direta ou indireta, terminam por expressar suas vontades e manifestações na natureza criativa humana.
Gnomos
- São homens pequeninos, com
cerca de 15 ou 20cm, apresentam-se gordos, com barba.
Suas pernas são curtas e se vestem como os
homens das montanhas. Os Gnomos são os elementais
mais antigos reconhecidos pelo homem. Destaca-se sua
existência na cultura Européia, Russa,
Holandesa, Siberiana, Sueca, Inglesa, Polonesa, Portuguesa,
Finlandesa, Búlgara, Húngara, etc. Os
Gnomos são chamados de "Espírito
da Casa", devido suas manifestações
constantes com crianças.
Colaboram no resgate do planeta, atuam energeticamente na mente das pessoas, nos seus campos vibratório e áurico. Promovem curas, auxiliam na limpeza espiritual e na eliminação de cadeias energéticas negativas que estejam prejudicando as pessoas. É a classe elemental mais próxima do homem e que possui mais facilidade na comunicação com ele. Recorrem à flora vegetal para auxiliar nas doenças físicas, intuindo quais as ervas a serem usadas.
Colaboram no resgate do planeta, atuam energeticamente na mente das pessoas, nos seus campos vibratório e áurico. Promovem curas, auxiliam na limpeza espiritual e na eliminação de cadeias energéticas negativas que estejam prejudicando as pessoas. É a classe elemental mais próxima do homem e que possui mais facilidade na comunicação com ele. Recorrem à flora vegetal para auxiliar nas doenças físicas, intuindo quais as ervas a serem usadas.
Duendes
- São homens pequeninos e
magros, com cerca de 15cm, pernas compridas, com
ou sem barba, roupas com características
semelhantes às de Hobin Wood. Suas principais
diferenças na aparência com os Gnomos
são os sapatos pontudos e chapéu.
Tal qual os Gnomos, os Duendes são destacados
em diversas culturas estrangeiras, com formas e
aparências diferentes.
Colaboram com a imaginação humana e atuam no mundo mágico de seus sonhos, auxiliando-os no despertar da consciência durante seus desdobramentos. Escondem (como os Gnomos) chaves, dinheiro e pequenos objetos para despertar no ser humano o sentido superior de desapego material ou chamar sua atenção para fatos que estão além de suas capacidades existenciais.
Colaboram com a imaginação humana e atuam no mundo mágico de seus sonhos, auxiliando-os no despertar da consciência durante seus desdobramentos. Escondem (como os Gnomos) chaves, dinheiro e pequenos objetos para despertar no ser humano o sentido superior de desapego material ou chamar sua atenção para fatos que estão além de suas capacidades existenciais.
Ondinas
(Elementais da água) Esta classificação
aplica-se a todos os seres associados ao elemento
água e à sua força. Estão
presentes nos lugares onde há uma fonte natural
de água. A atividade das ondinas se manifesta
em todas as águas do planeta, quer provenham
de chuvas, rios, mares, oceanos,etc. Da mesma forma
que os gnomos, estão sujeitas à mortalidade,
mas sua longevidade e resistência são
bem maiores. A água é a fonte da vida
e estes seres são essenciais para nos auxiliar
a encontrar a nascente interior. Despertam em nós
os dons da empatia, da cura e da purificação.
Muitas lendas sobre sereias, damas dos lagos e demais
espíritos aquáticos sobreviveram até
os nossos dias. Na realidade, trata-se de uma categoria
mais evoluída de fadas que operam no interior
do elemento, já que a natureza das ondinas
é bem mais primária e menos desenvolvida.
Os espíritos da água aparecem com maior
freqüência sob forma feminina, mas formas
masculinas como os tritões também estão
presentes entre os espíritos mais evoluídos
do elemento. As ondinas colaboram para a manutenção
de nossos corpos astrais. Despertam e estimulam a
natureza emotiva. Realçam nossas intuições
psíquicas e respostasemocionais. As energias
da criação e do nascimento, assim como
a premonição e imaginação
criativa,pertencem a seu domínio. Também
nos ajudam a absorver, digerir e assimilar as experiências
da vida para que façamos pleno uso delas. Além
disso, é graças a elas que sentimos
o profundo êxtase presente nos atos vitais criativos,
seja de natureza sexual, artística ou até
no cumprimento dos deveres com o toque emocional adequado.
As ondinas freqüentemente fazem sentir sua presença
no plano onírico. Sonhos em ambientes aquáticos
ou que transbordam sensualidade espelham a sua atividade
permitindo um aumento da criatividade em nossas vidas.
O trabalho com elas nos ajuda a controlar e direcionar
a atividade onírica, bem como a fortalecer
o corpo astral, possibilitando vivências mais
nítidas e conscientes durante viagens aos planos
astrais. Uma ondina em particular nos acompanha ao
longo de toda a vida. A sintonia com ela possibilita
o contato com outros seres de seu elemento. Esse nosso
elemental pessoal da água desempenha funções
importantes no tocante à circulação
dos fluidos corporais, tais como o sangue e a linfa.
As enfermidades sangüíneas contaminam
as ondinas, e atam-nas, contra sua vontade, ao karma
e aos efeitos indesejáveis da enfermidade.
Sempre que abusamos de nossos corpos, abusamos também
das ondinas, pois, uma vez designadas para acompanhar
um ser humano, são obrigadas a sentir esses
efeitos negativos, inclusive porque dependem de nós
para o seu crescimento e só evoluem à
medida que também o fazemos. A conexão
insatisfatória com nossa ondina pessoal e demais
seres do reino das águas gera distúrbios
psicológicos, emocionais e até psíquicos.
A
compaixão faz-se ausente. Deixamos de confiar
em nossa intuição e desenvolvemos um
medo desenfreado da dor. Pode não acarretar
a total perda da sensibilidade, mas no fará
parecer frios aos olhos alheios. A falta de simpatia,
de empatia e de amor à vida invariavelmente
refletem falta de entrosamento com as ondinas e demais
espíritos desse elemento, os quais dirigem
nossa atividade emocional. A ruptura com esse equilíbrio
harmônico aumenta a presença de toxinas
no organismo, pois o elemento água já
não flui livremente para desempenhar sua função
purificadora. Por outro lado, uma ligação
exagerada com tais elementais pode nos afogar emocionalmente,
tornando-nos contraditórios nos sentimentos.
A retenção de água no organismo
é um bom indício físico de que
isto está acontecendo. Quando tal ocorre, passamos
a maior parte do tempo concentrados em nossos pensamentos.
A imaginação torna-se pronunciadíssima
e evidencia-se nas ações uma tendência
ao extremismo. O excesso do elemento água nos
torna compulsivamente passionais, além de gerar
exagerada sensualidade, medo e isolamento. Passamos
a dedicar grande parte do tempo a anseios e delírios
emocionais, em detrimento de ações concretas.
Disso resulta uma acentuada sensação
de vulnerabilidade. Por intermédio de nossa
ondina pessoal, entramos em contato com os sentimentos
e emoções mais profundas do nosso ser
e despertamos para a unicidade da criação.
Elas nutrem nossa capacidade de sustento e suprimento,
e descortinam diante de nós um vasto oceano
emocional onde podemos encontrar compaixão
curativa e intuição. Em razão
de sua natureza fluídica, a melhor maneira
de controlar as ondinas é por meio da firmeza.
Além de dominar os rios, mares e lagos, as
ondinas ou elementais da Água trabalham com
as essências e líquidos vitais existêntes
em plantas, animais e seres humanos. Algumas habitam
as cascatas e podem ser vistas totalmente imóveis
em meio à corrente ou saltando alegremente
na espuma produzida pelas quedas d’água.
Há as que dominam os rios e lagos, e as que
preferem os pãntanos e lodaçais para
estabelecer sua morada. Mas, seja qual for o lugar
onde vivem, as ondinas são sempre muito bonitas
e sentem uma grande simpatia pelo ser humano. Certas
lendas afirmam até que elas podem viver algum
tempo entre os homens, embora acabem sempre cedendo
ao chamado das águas e retornando para os rios
ou para o mar. Aliás, muitas ondinas têm
urna estatura semelhante a dos humanos, como as sereias
citadas nas lendas de vários países.
Mas há também ondinas menores, como
as que habitam riachos
e fontes, e outras muito diminutas, que vivem nas
folhas flutuantes dos lírios e em minúsculas
casas feitas nos musgos criados pelas quedas d’água.
São os seguintes os tjpos mais conhecidos de
ondinas: Sereias. Uma das figuras
que mais influenciaram a mitologia, as sereias têm
um aspecto bem conhecido: metade do corpo lembra uma
mulher, metade lembra um peixe. Algumas enfeitam-se
com grinaldas luminosas e gostam de cantar um canto
suave e lírico. Dama Branca.
Uma das ondinas mais admiradas pelos estudiosos dos
elementais, essa ondina aparece como urna mulher esguia
e bela, envolta por um vestido longo e diáfano,
e de estatura semelhante a dos humanos. Bebês-D'Água.
Esse é um tipo muito curioso de ondina, os
bebês-d’água têm esse nome
porque realmente parecem bebês gordos e rechonchudos.
Essas ondinas especiais têm o poder de recarregar
nossas energias. Invocação às
Ondinas: Eu vos saúdo, Ondinas, Que
consituís a representação do
elemento água, Conservai a pureza da minha
alma, Como o elemento mais precioso, da minha vida
e do meu organismo. Fazei-me pleno de sua criação
fecunda, E dai-me sempre intuição de
forma nobre e correta. Mestres da água, Eu
vos saúdo fraternalmente, Amém.
Salamandras
(Elementais do Fogo) As salamandras
se encontram por toda parte. Nenhum fogo é
aceso sem o seu auxílio. Sua atividade é
intensa no subsolo e no interior do organismo e da
mente. São responsáveis pela iluminação,
pelo calor, pelas explosões e pelo funcionamento
dos vulcões. Não se deve confundi-las
com os homônimos anfíbios, tipo lagartos
do plano físico. Foram os movimentos serpenteantes
desses elementais no interior das labaredas de fogo,
semelhantes aos movimentos sinuosos das caudas dos
lagartos e lagartixas, que lhes valeram esse curioso
nome. Porém, essa é a única relação
entre eles e o animal. As salamandras despertam poderosas
correntes emocionais no homem. Alimentam os fogos
do idealismo espiritual e da percepção.
Sua energia auxiliar a demolição do
que é velho e a edificação do
novo. Isto porque o fogo tanto pode ser destrutivo
quanto criativo em suas formas de expressão.
Os elementais do fogo trabalham com o homem e com
o mundo por intermédio do calor, do fogo e
das chamas, quer se trate da chama de uma vela, das
chamas etéreas ou da própria luz solar.
São incrivelmente eficientes nos trabalhos
de cura, pois ajudam a desintoxicar o organismo, sobretudo
nas situações críticas. Mas devem
ser empregadas com muita cautela, pois suas energias
radiantes são dificílimas de controlar.
De modo geral, encontram-se sempre presentes quando
a cura está para se manifestar. Os elementais
do fogo colaboram imensamente para a preservação
de nosso corpo espiritual. A energia irradiada pelas
salamandras ao nosso corpo espiritual perpassa todos
os planos até atingir o corpo físico.
Elas intensificam a espiritualidade elevada, a fé
e o entusiasmo. Colorem nossa percepção
e ampliam o discernimento espiritual para que ele
sobrepuje o psiquismo inferior. Uma salamandra foi
designada para acompanhar cada um de nós ao
longo dessa existência. Ela contribui para o
bom funcionamento do corpo físico, a manutenção
da temperatura corporal adequada, estimula o metabolismo
orgânico para a continuidade da boa saúde
e auxiliar a circulação. O metabolismo
lento é indício de uma atividade relaxada
das salamandras. Já o metabolismo acelerado
pressupõe uma atividade exacerbada dos seres
e espíritos do fogo. Uma boa conexão
e relacionamento com nossa salamandra pessoal estimula
a vitalidade e a franqueza. Elas nos ajudam a desenvolver
vontade própria e firmeza, além de impulsionar
fortes correntes espirituais positivas e bem-determinadas.
Fomentam o sentido de auto- estima, mantêm as
aspirações em alta e nos impulsionam
a uma atuação marcante no cenário
da vida. A fraca ligação com nosso elemental
pessoal e demais espíritos do fogo configura-se
como falta de ânimo, esmorecimento em relação
à vida, falta de fé e crescente senso
de pessimismo. Por outro lado, a proximidade demasiado
intensa com estes elementais e outros do reino pode
acarretar falta de autocontrole e de sensibilidade.
Haverá tendência à irrequietude
e a um excesso de atividade que pode levar a um desgaste
do ser. A falta de paciência também é
reflexo da influência excessiva desse elemento.
De todos os elementais, as salamandras são
os mais difíceis de compreender e aqueles com
os quais a harmonização é mais
complexa. A melhor forma de controlá-los é
agir serenamente. Podemos controlar nosso fogo interior
por meio da calma e de uma postura tranqüila
e satisfeita em relação à vida.
Em outros termos, significa aceitar a existência
como ela é, aqui e agora. Além de serem
agentes primordiais da natureza, as salamandras adoram
a música e sentem-se fortemente atraídas
por ela, sobretudo quando está sendo composta.
Suas energias são vibrantes. Controlá-las
e direcioná-las de modo a produzir resultados
positivos requer tamanha habilidade. Recomenda-se
a todo compositor, poeta ou qualquer um que exerça
atividade criativa, que procure cultivar uma melhor
sintonia com as salamandras. Nossas salamandras pessoais
nos auxiliam a compreender os mistérios do
fogo. Ajudam a despertar os níveis mais elevados
de nossa espiritualidade e a elevar o patamar de nossas
aspirações. De forma geral, estimulam
e fortalecem o campo áurico a tal ponto que
facilitam o reconhecimento das forças espirituais
atuantes em nossas vidas e o contato com elas.
Fadas
(Elementais Das Flores) Se você
sair por aí perguntando o que as pessoas acham
a respeito das Fadas ou se elas existem mesmo, obterá
as mais variadas respostas para o assunto. Algumas
pessoas lhe dirão que elas são espíritos
da natureza... Outras acreditam que são espíritos
das trevas que habitam nos limites das dimensões
terrestres... Há quem diga que são anjos
caídos... Por estarem associadas a mitos pagãos,
os líderes religiosos da Idade Média
as rotularam de “espíritos demoníacos”,
tentando desmistificá-las nos antigos ritos
e crenças encontrados em toda a Europa. Contudo,
existem referências a elas por todos os cantos
do globo. No Japão, crê-se que podem
ser encontradas em certos bonsais sagrados. Na África,
elas são invocadas para obter certos favores.
Alguns estudiosos de mitologia chegaram à conclusão
de que a crença na existência das fadas
decorre da adaptação ou má compreensão
de mitos mais antigos. Mas também acontece
de encontrarmos certas fadas que nos levam a crer
que tenham sido criadas pela fértil imaginação
humana, sempre pronta em encontrar apoio externo para
solucionar seus problemas e dificuldades. Outras,
foram criadas para explicar certos fenômenos
naturais para os quais a humanidade ainda não
tinha respostas racionais. Contudo, é bastante
interessante observar que em países distantes
entre si, como na Índia e Polinésia,
as fadas possuem nomes com raízes semelhantes
aos nomes utilizados pelos povos germânicos
e celtas. Por si só, esta é uma sugestão
de que tiveram um
berço comum, que reside muito longe na pré-história.
O paganismo moderno, entretanto, tem outro ponto de
vista a respeito das fadas. Acreditam que foram criadas
pelos deuses da mesma forma que os seres humanos e
os outros animais. São uma forma de vida que
acontece paralelamente ao nosso mundo visível,
em um plano astral ou interior. Contudo, elas têm
a habilidade e capacidade de transcender esses planos
e rapidamente viajar através deles. De certa
maneira, estão associadas aos elementais, embora
não sejam uma forma de energia pura. São
seres pensantes que têm sentimentos e podem
realizar encantos ou mesmo agir junto com bruxas e
feiticeiras para diversas atividades mágicas
ou ritualísticas. A participação
e a interação das fadas na vida cotidiana
de nossos ancestrais pagãos era uma ocorrênciabastante
comum. Há quem diga que houve um tempo, quando
os dons intuitivos dos seres humanos erammais despertos,
que fadas e humanos relacionavam-se normalmente entre
si. As crenças pagãs afirmam ainda que
trabalhavam e viviam juntos. Mas, conforme as nossas
capacidades mentais se tornaram mais representativas,
os seres humanos acabaram por colocar as fadas em
segundo plano em seu imaginário e cotidiano.
Com o tempo, mesmo as crenças pagãs
passaram a atribuir às fadas outros papéis
que diferiam dos iniciais. Como conseqüência,
houve desentendimentos entre os dois reinos, bem como,
as diferenças entre ambos se tornaram mais
acentuadas. E foi assim que as fadas se tornaram travessas,
caprichosas e ciumentas, especialmente quando os seres
humanos as exploravam e às suas dádivas
e presentes... Da mesma forma que fazemos hoje com
a Mãe Terra As fadas moram embaixo da terra,
sobre as águas, ou até mesmo no ar(nos
galhos das árvores). Elas não gostam
de serem vistas pelas pessoas e podem aparecer e desaparecer
num piscar de olhos. Mudam de forma quando há
necessidade. Deixam felicidade e sorte por onde passam
Um Aviso: Jamais espie o banho das fadas na cachoeira,
pois esse banho é um ritual mágico e
secreto. Quem desobedecer mergulhará no Mundo
da Fantasia e não conseguirá mais voltar
para a vida real.
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